R. do Congo

Publicações 30 Agosto 2013
Governments are opening the doors to corporations for planting vast areas of land with oil palm plantations. This trend is not only happening in West and Central African countries, but is even expanding to parts of Eastern Africa. Large scale oil palm plantations are already causing serious environmental and social impacts in some countries, resulting in loss of community rights over their territories. (Disponível apenas em inglês e francês).
Artigos de boletim 30 Maio 2013
Em fevereiro de 2013, a Rainforest Foundation UK lançou um novo relatório acerca dos impactos existentes, mas, acima de tudo, esperados, que terão as grandes plantações de dendê na Bacia do Congo sobre as florestas e as populações locais. Megaprojetos que cobrem meio milhão de hectares e envolvem diferentes empresas e países da Bacia estão em andamento e implicarão a quintuplicação das monoculturas industriais de dendê na região.
25 Outubro 2012
Outra informação 17 Abril 2011
Disponível apenas em inglês.  By Forests Monitor, 2001 Sold Down the River - The Need to Control Transnational Forestry Corporations: A European Case Study
Publicações 11 Dezembro 2010
The forest of the Congo Basin expands over an area of continuous tropical rainforest cover only second to that of the Amazon forest. Those forests are currently receiving a lot of attention within the Climate Change negotiations. (Disponível apenas em inglês).
Artigos de boletim 30 Dezembro 2009
La petrolera italiana Eni es una de las diez empresas energéticas más grandes del mundo y ahora la mayor de África. La empresa también está calificada actualmente como la compañía de petróleo y gas más “sostenible” del mundo.
Publicações 15 Dezembro 2008
Oil palm and rubber plantations occupy extensive areas in many countries in tropical Africa. In spite of their social and environmental impacts, until now they have received scant attention both at the national and international level. (Disponível apenas em inglês).
Artigos de boletim 19 Junho 2007
Cada vez mais a corrida para usar biomassa como fonte alternativa de energia que supostamente reduz as emissões de CO2 está ocultando o padrão de consumo insustentável que subjaz ao aquecimento global e à mudança climática. Os enfoques reducionistas se focalizam em soluções que causam mais dano. Esse é o caso de um importante projeto europeu que tem identificado com entusiasmo as plantações de eucaliptos em escala industrial como resposta para processos de fabricação de aço que dizem ser menos poluidores.
Artigos de boletim 23 Maio 2007
Parece que todos concordam na necessidade de proteger as florestas remanescentes do mundo ... enquanto as florestas continuam desaparecendo à mesma taxa alarmante de sempre. Portanto, é importante fazer a distinção entre os que estão realmente comprometidos com a proteção florestal e aqueles cujos atos e palavras vão em direções opostas. Com esse objetivo, a maioria dos artigos incluídos nesta edição do Boletim do WRM servem como bons exemplos.
Artigos de boletim 26 Dezembro 2004
Como muitos outros países do Terceiro Mundo, levados pelas políticas globais de colonialismo e posterior neocolonialismo à pobreza e ao endividamento, o Congo tem uma dívida atual de 4.900 milhões de dólares. Como muitos outros governos do sul, assessorados por agências multilaterais para comerciar sua riqueza –recursos naturais-, o governo do Congo tem estado colocando maior ênfase no crescimento da indústria madeireira na Bacia do Congo, que tem as segundas maiores extensões de floresta tropical virgem do mundo, depois da floresta Amazônica na América do Sul.
Artigos de boletim 27 Outubro 2004
Os Pigmeus Mbendjele Yaka vivem no norte do Congo-Brazzaville. Os Mbendjele alegam ter antepassados comuns com outros grupos de caçadores-coletores das florestas da região, como por exemplo os Baka, os Mikaya, os Luma ou os Gyeli. Os Mbendjele chamam todos esses grupos povo Yaka. Os estranhos freqüentemente se referem a esses grupos como Pigmeus, e às vezes membros desses grupos também. São caçadores-coletores que vivem na floresta e são considerados os primeiros habitantes da região por eles mesmos e por seus vizinhos agricultores, os Bilo.