Óleo de dendê
O dendezeiro ocorre naturalmente na África Central e Ocidental. É uma árvore importante para as comunidades que dependem da floresta e para suas culturas e economias. No entanto, as grandes monoculturas de dendê para produção industrial – de óleo e agrocombustíveis – têm sido um grande fator impulsionador do desmatamento e da concentração de terras no sudeste da Ásia. Mais recentemente, essas monoculturas também vêm causando destruição na África e na América Latina.
Outra informação
15 Dezembro 2024
Artigos
1 Novembro 2024
Brasil: Indígenas Turiwara resistem dentro de seu território e exigem fim das agressões da Agropalma
No alto Rio Acará, no Pará, na Amazônia brasileira, os indígenas Turiwara estão defendendo seu território contra a empresa de monocultura de dendê Agropalma, que invadiu as terras. Os Turiwara temem por suas vidas devido à presença de guardas da empresa e outras pessoas fortemente armadas, amedrontando eles.
Artigos de boletim
24 Outubro 2024
Este artigo conta a história de um podcast que está sendo lançado em conjunto com Solidaritas Perumpuan, uma organização feminista da Indonésia. É o terceiro episódio da série “A luta das mulheres pela terra”, que o WRM vem produzindo com organizações de diferentes países. Ele conta a história da resistência das mulheres às plantações industriais de dendê, ao REDD e a um mega-projeto de produção de alimentos em três aldeias de Kalimantan Central.
Alertas de Ação
10 Outubro 2024
Convocamos grupos, organizações e movimentos a apoiar esta carta em solidariedade aos agricultores que estão defendendo seu território contra as tentativas da empresa Wilmar International de transformar seus campos de arroz em plantações industriais de dendê.
Alertas de Ação
5 Setembro 2024
Organizações nacionais e internacionais enviaram uma carta às autoridades brasileiras para exigir proteção urgente ao povo indígena Turiwara, do alto Rio Acará, no Pará, que sofre violência e graves ameaças da empresa Agropalma.
Alertas de Ação
23 Agosto 2024
Artigos de boletim
22 Agosto 2024
Tal como fizeram os colonizadores holandeses no passado, o governo, as empresas e os investidores indonésios consideram que as terras de Papua são um vasto território vazio, uma nova fronteira para a extração e o lucro. Porém, essas terras não são vazias, e sim o lar de centenas de Povos Indígenas, incluindo mulheres e homens da aldeia de Kampung Bariat, que lutam para garantir o controle do seu território ancestral e mantê-lo a salvo de plantações de dendezeiros.
Artigos de boletim
22 Agosto 2024
Famílias camponesas sofrem ameaças de despejo por parte da empresa de monocultivo de dendê Brasil Bio Fuels (BBF), com o governo do Estado sendo cúmplice de ela. Este artigo mostra que a tão falada ‘bioeconomia’ não é nem ‘sustentável’, muito menos ‘limpa’. O que ela faz é destruir territórios de comunidades, da mesma forma como as indústrias que promovem o extrativismo baseado nos combustíveis fósseis há muito tempo vêm fazendo.
Artigos de boletim
22 Agosto 2024
A empresa está em processo de renovação de parte de suas plantações de dendezeiros em Edéa. No final do ano passado, as comunidades de Edéa começaram a se mobilizar contra esse processo. Sua resistência e determinação em parar a empresa levaram o prefeito a solicitar que a Socapalm parasse suas atividades. Esta é uma primeira vitória da comunidade e das mulheres organizadas de Edéa, mas a luta continuará até que a SOCAPALM devolva as terras às comunidades!
Outra informação
22 Agosto 2024
Publicações
20 Agosto 2024
(Disponível apenas em inglês e francês) This is a summary edition of the booklet “Promise, Divide, Intimidate and Coerce: 12 tactics palm oil companies use to grab community land”, launched in 2019 by the Informal Alliance Against Industrial Oil Palm Plantations in West and Central Africa. In this edition, you will find one tactic per page, together with an illustration.
Artigos
12 Junho 2024
São famílias da Comunidade de Virgílio Serrão Sacramento no município de Moju (estado do Pará, Brasil) que coletivamente somam forças desde o final de 2015 quando reocuparam o território conhecido pela ação dos grileiros, no qual já fizeram várias vítimas. Desde então, o Acampamento ocupa sua terra com moradias, plantações, produção e fornecimento de alimentos.
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