Tanzânia

Artigos de boletim 9 Janeiro 2018
De tempos em tempos, o boletim do WRM destaca histórias, lutas e reflexões de uma parte específica do mundo. Esta edição trata das Regiões Sul e Leste da África.
Outra informação 9 Dezembro 2014
Um novo relatório do Instituto Oakland introduz o termo “violência do carbono” para descrever o impacto das operações de plantio da Green Resources, em Uganda, sobre as comunidades locais e seu ambiente. A Green Resources é uma empresa de plantações com sede na Noruega, que tem 41.000 hectares de plantações em Moçambique, Tanzânia e Uganda. As plantações da empresa, certificadas pelo FSC, são usadas para produtos de madeira e geram créditos de carbono.
Outra informação 13 Novembro 2013
Disponível apenas em inglês. 
Artigos de boletim 30 Julho 2013
O efeito de concentração de terras causado pelos projetos de conservação raramente é levado em conta na discussão atual sobre a “concentração de terras” global. Na Tanzânia, onde cerca de 40% da área terrestre do país estão sob alguma forma de proteção ambiental, as áreas de conservação têm aumentado constantemente desde os tempos coloniais, levando à perda de terra e acesso por parte de pequenos agricultores, pastores e pescadores.
25 Outubro 2012
Outra informação 30 Maio 2011
Disponível apenas em inglês.    By Blessing Karumbidza and Wally Menne - The Timberwatch Coalition This study dissects a tree plantation carbon sink project at Idete in the Southern Highlands of Tanzania. The Norwegian company that owns the project, Green Resources Ltd, aims to register the project under the CDM (Clean Development Mechanism) so as to be able to generate carbon credits to sell to the Norwegian government.
Publicações 15 Dezembro 2008
Disponível apenas em inglês.
Publicações 15 Dezembro 2008
Oil palm and rubber plantations occupy extensive areas in many countries in tropical Africa. In spite of their social and environmental impacts, until now they have received scant attention both at the national and international level. (Disponível apenas em inglês).
Artigos de boletim 12 Outubro 2005
A mania de privatização nos atingiu como uma praga inevitável. A lista de privatizações vem sendo expandida inexoravelmente. Se admitirmos isso ou não, e qualquer que for a linguagem que pudermos usar para racionalizá-lo, o fato permanece e implica que a privatização foi imposta aos governos africanos através das BWIs (Bretton Woods Institutions) e o poder dominante do Ocidente. Até a chamada liberação da dívida do G8 prega a privatização como uma de suas condicionantes. E as BWIs têm um jeito peculiar de argumentar.