De tempos em tempos, o boletim do WRM destaca histórias, lutas e reflexões de uma parte específica do mundo. Esta edição trata das Regiões Sul e Leste da África.
Ruanda
Artigos de boletim
9 Janeiro 2018
Outra informação
9 Janeiro 2018
Este relatório, compilado pelo Movimento Mundial pelas Florestas Tropicais (WRM) e pela Timberwatch Coalition (TW), agora também está disponível em suaíli. Ele trata de vários fatores internos e externos que determinam mudanças na extensão da terra com plantações industriais de árvores em onze países do leste e do sul do continente: Malaui, Moçambique, Zâmbia e Zimbábue; Quênia, Tanzânia e Uganda; África do Sul, Suazilândia e Lesoto; e Madagascar.
Acesse o relatório em suaíli:
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9 Janeiro 2018
Artigos de boletim
29 Abril 2009
Los Batwa (a menudo llamados “pigmeos”) son generalmente considerados como los moradores originales del bosque ecuatorial de la Región de los Grandes Lagos que comprende Uganda, Burundi, Ruanda y la República Democrática del Congo. En Uganda vivían en el Sudeste, en el bosque de las montañas Mufumbira. Eran cazadores-recolectores que dependían de los bosques para obtener sus medios de vida y encontraban en ellos el sustento para su vida social y espiritual.
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3 Maio 2003
Em 1925, o rei Alberto I da Bélgica criou a Área de Vulcões sob Proteção, no atual território de Ruanda e da República Democrática do Congo, que mais tarde virou o Parque Nacional Alberto. No ano 1960, o Parque Alberto foi dividido no Parque Virunga e no Parque dos Vulcões, no noroeste de Ruanda. Em virtude da população de gorilas de montanha em perigo de extinção, ambos os parques são importantes destinos para o ecoturismo.
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7 Setembro 2002
Os habitantes indígenas de Ruanda são os Twa, um povo "pigmeu" que originalmente vivia da caça e da colheita nas altas florestas em torno dos lagos da região de Albertine, na África Central, hoje território de Ruanda, Burundi, Uganda e República Democrática do Congo (RDC). Nalgumas partes da RDC, os Twa ainda podem ter uma existência baseada na floresta. Não obstante, na maior parte das outras regiões, os Twa tiveram que abandonar seu estilo de vida tradicional, pois suas florestas foram destruídas pela atividade madeireira, a lavoura e os projetos de "desenvolvimento".