Desde 2003, o acampamento com o nome do ambientalista José Lutzenberger, concilia a produção de alimentos livres de agrotóxicos com a recuperação da Mata Atlântica. Por isso, a comunidade foi escolhida pelo prêmio Juliana Santilli, na categoria ampliação e conservação da agrobiodiversidade. A área, degradada por décadas pela atividade pecuária dos fazendeiros, foi lentamente se recuperando. Além da recuperação e preservação da Mata Atlântica, cerca de 90 por cento do que é produzido pelos agricultores é destinado para as escolas da região através do Programa Nacional de Alimentação Escolar.
Leia o artigo em: https://www.brasildefato.com.br/2017/10/28/ocupacao-do-mst-no-parana-ganha-premio-por-recuperacao-da-mata-atlantica/
Um artigo do Boletim do WRM de 2011 alertou sobre um dos primeiros projetos de carbono em áreas de floresta, os impactos do projeto sobre as comunidades e a luta local, que inclui a ocupação de terras em 2003 com o acampamento José Lutzenberger.
Leia o artigo aqui: https://wrm.org.uy/pt/artigos-do-boletim-do-wrm/secao1/um-projeto-de-reducao-de-desmatamento-no-parana-brasil-e-a-perseguicao-das-comunidades/
Em 2012, o WRM produziu um vídeo sobre essas terras e essa luta. Veja o vídeo aqui: https://wrm.org.uy/pt/videos/territorio-em-disputa-a-economia-verde-versus-a-economia-das-comunidades/