Em outubro de 2013, o movimento indígena Consejo Cívico de Organizaciones Populares e Indígenas de Honduras (COPINH) denunciou o projeto hidrelétrico de Agua Zarca porque, caso fosse levado a cabo, afetaria suas terras ancestrais, que foram indevidamente expropriadas para dar passagem à construção do projeto.
Os denunciantes alegaram que a falta de consulta às comunidades indígenas significava que a concessão foi outorgada de maneira ilegal.