O Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB) alerta que as mulheres são a parte atingida de forma mais intensa e que tem seus direitos mais brutalmente violados com a construção de barragens. Um drama bastante reconhecido é o incentivo à prostituição e ao tráfico de mulheres, problemas que acontecem com conivência das empresas. No início deste ano, a polícia desarticulou uma casa de prostituição na estrada que dá acesso a um dos canteiros de obra de Belo, onde havia mulheres, inclusive adolescentes, vivendo em condição de escravidão e cárcere privado. Nos espaços de construção das hidrelétricas, as mulheres são mais uma mercadoria de entretenimento para distração dos operários. Leia o artigo em Português aqui: http://fama2018.org/2018/02/26/o-modelo-energetico-brasileiro-e-violacao-dos-direitos-das-mulheres/
O modelo energético brasileiro e a violação dos direitos das mulheres
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