A atual onda de assassinatos visando diretamente ativistas ambientais e feministas requer uma reflexão que inclua uma perspectiva de gênero. Muitos projetos comunitários baseados no modelo cooperativo de autogestão estão sendo liderados por mulheres – mulheres que são conscientes de si mesmas e querem ser livres da exploração, seja trabalhista, material, cultural ou patriarcal –, e que não compreendem sua libertação se suas irmãs também não forem libertadas.
Leia o artigo, em espanhol, em: https://cantovivo.wordpress.com/2017/05/11/9418/
Uma investigação recente sobre o assassinato da líder Berta Cáceres em março de 2016 concluiu que o crime não foi um incidente isolado, e sim parte de um plano que envolve a companhia Desa, empresas de segurança e setores do Estado hondurenho. Leia o relatório, em espanhol, aqui: http://wrm.org.uy/actions-and-campaigns/un-informe-revela-que-el-asesinato-de-berta-caceres-no-fue-un-hecho-aislado/