Camponeses expulsos de suas terras lançam uma série de ocupações nas plantações da Socfin, em Camarões, Libéria, Camboja e Costa do Marfim, entre abril de 2015 e as reuniões anuais de acionistas do grupo Socfin (27 de Maio) e do grupo Bolloré (4 de Junho). O Bolloré é o maior acionista (39%) da Socfin, que tem plantações industriais de dendezeiros e seringueiras, entre outras, nos países onde acontecem os protestos. Desde 2008, a expansão dessas plantações tem se intensificado.
Leia o artigo completo, em inglês, em: http://farmlandgrab.org/post/view/24811