Lutas pelas florestas
Quando as empresas destroem florestas ou restringem – e até proíbem – o acesso de povos e populações a seus territórios, colocam-se em risco o modo de vida e até mesmo a existência das comunidades. O WRM apoia as lutas dos povos da floresta em defesa de seus territórios e pelo direito de decidir como viver e usar as florestas das quais dependem.
Apesar dos danos muitíssimos profundos que as indústrias causam às florestas do mundo, esse processo traz à tona algo mais: as fortes e diversificadas resistências que as comunidades afetadas articulam para defender seus territórios, meios de vida e sustento, culturas e até mesmo existências. A luta continua! (Disponível em suaíli).
Declaração de Xapuri, 16 de dezembro de 2018. A declaração ainda está aberta para assinatura de apoiadores até 31/01/2019.
O WRM dialogou com Kum'tum, um indígena do povo Akorá-Gamela no Brasil. Ele refletiu sobre a sua história e sobre o atual processo coletivo que aspira a reencontrar e reabraçar as suas raízes depois de terem sido despossuídos do seu território e da sua comunidade. (Disponível em suaíli).
A declaração ainda está aberta para assinatura de apoiadores até 31/01/2019.
Os povos das florestas convidam a Marcha em Xapuri: Com Chico Mendes no empate contra o capitalismo verde. 14 de dezembro, 17 h, Xapuri, Acre, Brasil.
Os incêndios na Amazônia estão acontecendo com mais frequência e intensidade. Mas quem realmente está queimando as florestas?
Em solidariedade ao Dia Internacional de Luta Camponesa. Um dia para recordar, intensificar a luta e se mobilizar coletivamente contra a perseguição e a violência que camponeses e camponesas sofrem diariamente, no mundo todo.