Os povos indígenas das florestas tropicais da África Central vivem espalhados por toda a região sendo seus grupos identificados por nomes diversos. No total, trata-se de 300.000 a 500.000 integrantes de comunidades que pertencem a vários grupos étnicos caracterizados por sua baixa altura e que são identificados sob o nome genérico de “pigmeus” (vide Boletim Nº 119 do WRM).
África (geral)
Artigos de boletim
18 Julho 2007
Outra informação
23 Maio 2007
O Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra do Brasil (MST) recebeu em finais de abril em sua Escola Nacional Florestan Fernandes (Guararema, São Paulo) quase 80 membros de movimentos e organizações sociais da América do Sul, da Ásia, da África e da Europa, participantes do Encontro Internacional sobre a Monocultura de Eucaliptos. O objetivo desse encontro foi a definição de uma agenda de ação conjunta para o futuro, em relação ao avanço das monoculturas florestais e as empresas de celulose em nível do sul global.
Publicações
22 Setembro 2006
Disponível apenas em inglês ou espanhol.
Selección de artículos publicados en el Boletín electrónico del Movimiento Mundial por los Bosques Tropicales (WRM).
Faça o download do documento completo em pdf em inglês: Oil Palm. From Cosmetics to Biodiesel, Colonization Lives On
Outra informação
7 Abril 2006
No presente mês o WRM esta lançando uma nova seção ocasional do boletim. “CELULOSE S.A.”. A série vai consistir em perfis de companhias envolvidas na indústria da celulose e do papel.
Com o fim de realizar campanhas efetivas sobre a indústria (e com certeza antes de que as ONGs comecem a falar sobre a colaboração ou cooperação com as companhias), precisamos analisar cuidadosamente a forma na que a indústria está estruturada e a natureza das companhias envolvidas na indústria: o que são e o que não são.
Publicações
18 Dezembro 2005
Disponível apenas em inglês, francês, ou espanhol.
El presente libro recoge artículos publicados en el boletín electrónico mensual del Movimiento Mundial por los Bosques Tropicales (WRM) especialmente dedicados a los pueblos indígenas y sus luchas en defensa del bosque.
Outra informação
13 Setembro 2005
O processo de Aplicação da Legislação Florestal e a Governança na África (AFLEG) seguiu rapidamente o processo da Ásia –apesar de que, na época (e ainda hoje), os resultados práticos do FLEG na Ásia têm permanecido elusivos.
Artigos de boletim
13 Setembro 2005
A atividade madeireira ilegal tem sido possivelmente o assunto mais debatido no setor florestal em nível internacional recentemente e tem estado atraindo cada vez mais atenção nos últimos dez anos. Os governos, as indústrias madeireiras, as instituições financeiras internacionais e as ONG parecem estar de acordo em que esse é um dos mais importantes assuntos a serem abordados. Ele também tem sido discutido em reuniões de alto perfil.
Outra informação
27 Outubro 2004
O povo indígena “pigmeu” Twa da região dos Grandes Lagos da África Central é originalmente um povo caçador-coletor das montanhas, que habita as florestas de grande altitude que rodeiam os Lagos Kivu, Albert e Tanganyika, áreas que agora fazem parte de Ruanda, Burundi, Uganda e o leste da República Democrática do Congo (RDC). Estima-se a população atual de Twa está entre 82.000 e 126.000 pessoas.
Artigos de boletim
29 Julho 2004
De acordo com o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente, 38% da faixa costeira da África e 68% de suas áreas marinhas protegidas estão ameaçadas pelo desenvolvimento não regulamentado. Preocupantes são as operações de criação de camarões mal planejadas ou mal regulamentadas.
Artigos de boletim
3 Maio 2004
Os Twa foram os primeiros habitantes das florestas equatoriais da região dos Grandes Lagos. Originalmente foram habitantes das florestas de altura, que moravam nas montanhas da área da falha de Albertine na África Central, e se especializaram na caça e na colheita. Atualmente, os Twa da região dos Grandes Lagos da África Central moram em Burundi, República Democrática do Congo (DRC), Ruanda e Uganda do sudoeste.
Artigos de boletim
11 Março 2004
“Não ao ouro sujo” é a palavra de ordem de uma campanha endereçada aos consumidores, lançada em 11 de fevereiro de 2004 pela Earthworks/Mineral Policy Center e a Oxfam, com o objetivo de pressionar a indústria do ouro e mudar a forma como o mesmo é extraído, comprado e vendido.
Outra informação
16 Dezembro 2003
Disponível apenas em inglês.
by Kojo Sebastian Amanor (University of Ghana), December 2003
Natural and Cultural Assets and Participatory Forest Management in West Africa