A Via Campesina denuncia a forte criminalização vivenciada atualmente em Honduras, que se expressa em prisões, repressão e assassinatos de líderes camponeses e indígenas. Nas últimas semanas, a situação se acirrou com a proliferação de pistoleiros que atentam contra a vida daqueles que reivindicam terras para produzir alimentos e lutam contra o extrativismo, as represas e o agronegócio. A Via Campesina faz um chamado a articular ações públicas de solidariedade nas embaixadas de Honduras em todo o mundo.
Para visibilizar essas atividades, escreva àviacampesina@viacampesina.org; em Honduras, comunique-se com as sedes da Via Campesina em Tegucigalpa pelo email:viacampesinahonduras2015@gmail.com. Para contatos de imprensa e aliados: Rafael Alegría, 00504 9969-5091, sede, 00504 2235-9915 e Wendy Cruz, 00504 9983-8506
Leia o texto completo em:http://viacampesina.org/es/index.php/2-uncategorised/2594-
denuncia-internacional-honduras-basta-de-violencia-y-muerte-contra-el-movimiento-campesino-indigenas
A ONG International Rivers também lançou um abaixo-assinado exigindo que os construtores e financiadores internacionais se retirem imediatamente do projeto da represa de Agua Zarca e não se envolvam em qualquer outro projeto em terras indígenas Lencas de Honduras.
Assine em:
http://www.internationalrivers.org/es/resources/d%C3%ADganle-ret%
C3%ADrense-de-agua-zarca-a-bancos-y-compa%C3%B1%C3%ADas-11239E continua o chamado de apoio internacional ao ativista Gustavo Castro, coordenador da Amigos da Terra, México e Otros Mundos Chiapas, que foi a única testemunha do assassinato da líder indígena de movimentos sociais Berta Cáceres, levado a cabo em Honduras, em 2 de março. Até agora, ele teve negado o direito de regressar a seu país de origem, o México.
Assine:
http://movimientom4.org/2016/03/firma-para-solicitar-el-regreso-de-
gustavo-castro-soto-a-mexico/