Apesar de Máxima Acuña, uma camponesa do norte andino do Peru, mãe de quatro filhos e que nunca aprendeu a ler e escrever, ter vencido uma ação contra a mineradora que produz mais ouro na América do Sul – a Yanacocha – a empresa continua com atos de intimidação violenta. Só em 2015, Máxima foi ameaçada pelo menos duas vezes, com a entrada, em sua propriedade, da polícia e de agentes da empresa Securitas, que fornece segurança privada à Yanacocha. Em 12 de fevereiro, realizou-se o Dia Mundial de solidariedade a Máxima.
Veja a história completa, em espanhol, em:http://servindi.org/actualidad/122765