Enquanto os acionistas da Socfin realizavam sua reunião geral anual no Hotel Bel-Air, em Luxemburgo, em 27 de maio, 300 pessoas de seis povoados afetados se reuniam para protestar contra o fato de a empresa não cumprir seus compromissos em Mondulkiri, no Camboja, e 250 representantes de 13 povoados afetados por sua plantação na Costa do Marfim também se mobilizavam. Antes disso, em 16 de maio, 300 pessoas se reuniram na sede da plantação LAC na Libéria, enquanto 400 se mobilizavam para bloquear a plantação Dibombarri, em Mbongo, de 23 a 28 de abril. A Aliança Internacional de Comunidades afetadas por Plantações exige que a Socfin devolva os direitos de uso de terras que as comunidades consideram essenciais para a sua subsistência.
Veja a nota completa (em inglês):http://farmlandgrab.org/post/view/24960-in-luxembourg-bollore-and-socfin-count-their-profits-while-conflicts-persist-in-their-african-and-asian-plantations
em francês:http://farmlandgrab.org/post/view/24961-au-luxembourg-bollore-et-la-socfin-comptent-les-benefices-pendant-que-les-conflits-perdurent-autour-des-plantations-en-afrique-et-en-asie