Desde 18 de março, trabalhadores e trabalhadoras da fábrica de celulose da empresa Veracel, uma sociedade em partes iguais do grupo sueco-finlandês Stora Enso e a Fibria (Aracruz) do Brasil, começaram uma greve por tempo indeterminado, diante do estancamento da negociação salarial do período 2012-2013.
A greve revelou também uma face cruel da multinacional finlandesa: a empresa não reconhece a maioria das doenças ocupacionais ocorridas, principalmente, no setor de colheita mecanizada
Veracel entrou em 20 de março uma ação contra o sindicato, tentando criminalizar a medida de força e que a justiça declare ilegal a greve.
Ver: http://www.rel-uita.org/index.php/pt/component/content/article/606-sindicatos/3162-greve-por-tempo-indeterminado-na-veracel- ; http://www.rel-uita.org/index.php/pt/component/content/article/606-sindicatos/3167-el-team-veracel-fibria-y-stora-enso ; http://www.bahia40graus.com.br/noticia/9898/doencas-ocupacionais-continuam-sendo-omitidas-na-veracel.html