Um artigo da Transparência Internacional em Portugal mostra como o poder político daquele país – que deveria gerir a floresta, o ordenamento territorial e os meios de prevenção e combate aos incêndios – é refém de interesses empresariais influentes. Segundo o artigo, isso explica por que tantas pessoas morrem e tanta área é arrasada pelo fogo, ano após ano. Entre os grupos mais poderosos está a indústria de celulose e papel, cuja produção depende de plantações de monoculturas de eucalipto, estimadas em quase um milhão de hectares. A empresa Navigator Company tem uma posição dominante no país e está envolvida em todas as etapas da produção.
Leia o artigo aqui: https://www.nexojornal.com.br/ensaio/2017/Inc%C3%AAndios-em-Portugal-quando-os-lobbies-matam