A QMM, filial da mineradora britânico-australiana Rio Tinto em Madagascar, está extraindo ilmenita em Fort Dauphin para exportá-la ao Canadá. Para compensar a destruição causada por essa atividade, a QMM instalou um projeto de compensação de biodiversidade em outra floresta, 50 km ao norte do local de extração. As restrições florestais impostas às comunidades locais que vivem na área de compensação da biodiversidade estão causando graves problemas de direitos humanos, saúde e insegurança alimentar. Assista ao vídeo “Your Mine” (Seu, Meu), produzido pela ONG Re:Common, em _x-ZB2xyCfQ&feature=youtu.be">. Athanase Monja, um agricultor afetado pelas atividades da Rio Tinto em Madagascar, planejou falar na Assembleia Geral Anual da empresa em 12 de abril, mas o Ministério do Interior lhe negou o visto. Veja mais informações aqui, em inglês: https://www.theguardian.com/global-development/2017/apr/07/madagascar-farmer-mining-firm-rio-tinto-agm-ousted-from-land-athanase-monja
O projeto da Rio Tinto para a compensação da biodiversidade em Madagascar impõe severas restrições às comunidades locais
Imagem