O artigo “Serviços ambientais e sua proposta de mercantilização e financeirização da natureza: Florestas, monoculturas de árvores e a ‘economia verde'”, publicado no Boletim Nº175 do WRM, motivou uma reclamação da ONG Forest Trends. Tal queixa dizia respeito à informação fornecida no citado artigo quanto à falta de participação popular na aprovação de uma lei que promove o comércio dos serviços ambientais no Acre, Brasil.
Na resposta dada à Forest Trends, o WRM mantém sua afirmação e esclarece a forma em que a lei foi aprovada “sem a devida discussão com setores da sociedade diretamente impactados pela lei, isto é, os homens e as mulheres do campo e das florestas”. A resposta pública pode ser acessada em inglês em:http://www.wrm.org.uy/bulletin/175/Response_to_Forest_Trends.html , ou em português em: http://www.wrm.org.uy/boletim/175/Resposta_para_Forest_Trends.html