As plantações de dendê estão se espalhando no leste da região amazônica brasileira. De acordo com a população local, as empresas de dendê se apropriaram de grandes áreas de terra. Os habitantes indígenas e quilombolas estão pedindo às autoridades que devolvam suas terras e os protejam da violência e dos ataques. Leia e assine aqui a petição.
Brasil
Alertas de Ação
6 Maio 2024
Artigos
2 Abril 2024
Com o apoio de 60 organizações de diversos países do mundo, o Movimento dos Pequenos Agricultores (MPA) do Brasil apresentou uma carta às autoridades do Estado do Pará solicitando que, de forma urgente, regularizem as terras de três comunidades camponesas ameaçadas de despejo.
Artigos de boletim
27 Fevereiro 2024
Com o argumento do “desenvolvimento sustentável”, os governos da região Amazônica continuam incentivando o extrativismo. Diante disso, a líder indígena Alessandra Munduruku desabafa: “Precisa da demarcação dos territórios indígenas. Já chega de falar de bioeconomia, de sustentabilidade, se tem uma violência aqui nesse momento”
Artigos de boletim
27 Fevereiro 2024
A região amazônica é uma das últimas fronteiras de resistência à expansão do capital. Isso é sintetizado pelas lutas de ativistas sociais como Chico Mendes e pela presença da maioria dos povos indígenas que ainda estão em isolamento voluntário no planeta. No entanto, diferentes formas de extrativismo “verde” estão avançando cada vez mais sobre esse território.
Artigos de boletim
26 Fevereiro 2024
Na região da Vale do Acará no estado do Pará, indígenas Tembé, Turiwara, comunidades quilombolas e camponesas lutam para retomar parte dos espaços de vida que tradicionalmente ocupam. Não é só uma luta por território, é uma luta para reverter uma história de opressão e injustiça. Hoje denunciam a violência estrutural e a omissão do Estado.
Artigos de boletim
26 Fevereiro 2024
O povo Ka’apor vive na região do Alto Turiaçu, no noroeste do estado do Maranhão, no Brasil. É o maior território indígena da Amazônia Oriental e a maior porção de floresta preservada daquela região. Empresas estrangeiras chegaram lá propondo projetos de REDD, causando conflitos e rejeição por parte da comunidade, que se organiza para resistir.
Outra informação
26 Fevereiro 2024
A Articulação Agro é Fogo reúne movimentos, organizações e pastorais sociais que atuam há décadas na defesa da Amazônia, Cerrado e Pantanal e dos direitos de seus povos e comunidades.
Outra informação
26 Fevereiro 2024
É cada vez maior a produção de ferramentas audiovisuais, vídeos e podcasts na Amazônia, nos quais os Povos Indígenas falam sobre suas realidades e suas lutas de resistência.
Artigos
24 Fevereiro 2024
Entre 4 e 7 de agosto de 2023, houve atentados violentos contra a vida de quatro indígenas Tembé em consequência da luta pela retomada de territórios nas mãos da empresa BBF. Diante disso, a Associação Brasileira de Antropologia (ABA) enviou ofício às autoridades solicitando imediatamente a regularização dos territórios indígenas e quilombolas, bem como a apuração dos mecanismos de criminalização das lideranças e suspensão de incentivos às empresas envolvidas na violência.
Artigos
24 Fevereiro 2024
Recomendação do Conselho Nacional de Direitos Humanos para proteção de comunidades no Estado do Pará
Em 8 de agosto de 2023, o Conselho Nacional de Direitos Humanos (CNDH) enviou recomendação às autoridades federais e estaduais sobre medidas de proteção, promoção e defesa dos povos indígenas, quilombolas, ribeirinhos, agricultores e agroextrativistas do estado do Pará.
Artigos de boletim
19 Dezembro 2023
Nos últimos dois anos, duplicaram-se as iniciativas de plantação de árvores destinadas aos mercados de carbono. Contudo, seja como grandes monoculturas, seja como projetos aparentemente bons para comunidades de base, as plantações de árvores para compensação de carbono não são uma solução para o caos climático nem benéficas para as comunidades rurais no Sul Global.
Artigos de boletim
19 Dezembro 2023
Projetos de compensação de carbono comprometem roças, o corte de árvores para subsistência, e outras práticas milenares praticadas por povos indígenas e comunidades tradicionais na Amazônia. Contratos promovidos por empresas minam as estratégias locais de cuidado e criatividade dos trabalhadores e trabalhadoras, subvalorizando ou mesmo negando-as por completo.