Peru

Outra informação 10 Junho 2014
Estudo de caso sobre o projeto de “compensação de carbono florestal justo”, da empresa francesa Pur Projet, na região de San Martin, Peru. Seu objetivo é fazer com que os créditos de carbono entrem no mercado, inicialmente voluntário. No Peru, a lei de terras dificulta às comunidades camponesas e indígenas a obtenção de seus títulos de propriedade, e mais ainda se os territórios forem declarados áreas protegidas no marco da política nacional de conservação.
Publicações 22 Novembro 2013
O Peru se converteu em um ator fundamental em termos de políticas destinadas a evitar o crescente desmatamento das florestas. Contudo, a lógica capitalista estabelecida nas negociações climáticas internacionais, nos fundos de cooperação e no sistema político peruano faz com que os “compromissos” para “reduzir” o desmatamento sejam ameaças latentes às próprias florestas e seus povos.
Outra informação 2 Outubro 2013
Disponível apenas em inglês ou espanhol. Por Global Witness, 2013. El presente informe examina toda una serie de factores que, en opinión de Global Witness, podrían estar teniendo una influencia desmesurada sobre la toma de decisiones relacionadas con este proyecto vial, entre ellos una supuesta corrupción y posibles conflictos de intereses.
Artigos de boletim 2 Outubro 2013
Foto: Indígenas Mashco-Piros da reserva de Madre de Dios. Diego Cortijo - Sociedad Geográfica Española, 2011. Fonte: Pueblos Indígenas en aislamiento voluntario y contacto inicial, IWGIA – IPES – 2012
Artigos de boletim 30 Maio 2013
A Amazônia peruana abarca 61% da superfície do país, ocupando a quarta posição mundial em tamanho de floresta tropical. Por ter essa grande área florestal, o Peru também é um país extremamente biodiverso, ocupando, por exemplo, o quinto lugar do mundo em diversidade de plantas, com cerca de 25 mil espécies registradas.
Outra informação 30 Março 2013
Em uma quarta reunião binacional, indígenas do povo Matsé, do Brasil e do Peru, manifestaram sua rejeição a toda a atividade petrolífera em ambos os países. Esses povos já vivenciaram os impactos sociais da prospecção e conheceram as consequências nefastas sobre a flora, a fauna e os recursos hídricos, e por isso exigem das autoridades o respeito por sua posição em defesa do rio Yaquerana, onde reafirmam a presença de indígenas em isolamento voluntário. Ver Agência de Notícias Servindi, http://servindi.org/actualidad/84101
25 Outubro 2012
Artigos de boletim 5 Maio 2011
Os Shawi, também conhecidos como Chayahuitas, habitam o território que abrange as bacias dos rios Paranapuras e Cahuapanas, e que pertence às províncias do Alto Amazonas (Loreto) e San Martín (departamento de San Martín). Distribuídos em umas 180 comunidades, os Shawi partilham uma organização social e um sistema de representação simbólica. Tradicionalmente caçadores e coletores, são também horticultores (1) cultivando principalmente mandioca, banana, milho, feijão, amendoim e atualmente também são pescadores.
Artigos de boletim 30 Janeiro 2010
O povo Naso, também conhecido como Teribe, ou Tjer-di, habita no nordeste do Panamá, na província de Bocas del Toro, em um território de 1.300 km2 que abrange grande parte da bacia do rio Teribe e do rio San San. Este grupo indígena, que historicamente se defendeu dos colonizadores e que já estava nessas terras quando chegaram os primeiros conquistadores espanhóis à região, continua praticando a agricultura e a pescaria de subsistência em estreita ligação com a natureza que o circunda e providencia alimento, abrigo, saúde, ocupação e lazer.
Artigos de boletim 30 Janeiro 2010
A floresta não se vende! A floresta se defende! É o clamor no distrito de Barranquita, província de Lamas, região San Martín. Os habitantes dos casarios da bacia do rio Caynarachi, na Amazônia peruana, tiveram seus direitos vulnerados em relação à propriedade sobre a terra que trabalham. Eles têm sido verdadeiros custódios da floresta, tomando conta em suas próprias parcelas da enorme riqueza de flora, fauna e recursos hídricos da floresta.
Artigos de boletim 29 Junho 2009
El gobierno peruano eligió el simbólico día internacional del medio ambiente para lanzar una sangrienta represión contra los pueblos amazónicos. El motivo: la decidida oposición de las comunidades amazónicas al ingreso de industrias social y ambientalmente destructivas como la minería, la explotación petrolera, los monocultivos de árboles y los agrocombustibles a sus territorios.
Artigos de boletim 29 Junho 2009
El Gobierno de Perú no solo es responsable de la abierta represión hacia los pueblos Amazónicos llevada a cabo en estos días, sin también por el genocidio silencioso de los últimos grupos de indígenas no contactados que aún viven en aislamiento voluntario en sus territorios ancestrales.