Gênero nos movimentos de camponesas, gênero na soberania alimentar

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Um problema que as camponesas enfrentam é a invisibilidade nos movimentos feministas e de mulheres. Um segundo problema é a fragilidade com que o conceito de soberania alimentar tem lidado com os desafios do feminismo. A soberania alimentar é baseada na convicção de que cada povo tem o direito de tomar decisões sobre seus próprios sistemas alimentares, sobre seus próprios hábitos alimentares, sobre sua produção, comercialização, distribuição, troca e partilha, e sobre manter alimentos e sementes na esfera pública. Se estabelecermos que a soberania alimentar é a forma como as pessoas decidem o que produzir e em que condições, nossas perguntas, do ponto de vista feminista, são: Como as pessoas tomam decisões? Quem decide como se organiza o poder? Provavelmente, na realidade, veremos que as mulheres camponesas estão em papéis secundários nas áreas de tomada de decisões.

Veja o artigo completo em inglês:
http://upsidedownworld.org/main/international-archives-60/5110-latin-america-gendering-peasant-movements-gendering-food-sovereignty