Outra informação

“Expansão do dendê na Amazônia brasileira: elementos para uma análise dos impactos sobre a agricultura familiar no nordeste do Pará”, da ONG Repórter Brasil, analisa os resultados da agricultura familiar integrada a grandes empresas produtoras de óleo de dendê, bem como os impactos ambientais, sociais e sobre a saúde da produção industrial de dendezeiros em regime de monocultivo.
Tratando das afirmações feitas pela indústria do dendê para “vender” suas plantações industriais, o Movimento Mundial pelas Florestas Tropicais (WRM) produziu uma nova cartilha que está disponível emhttp://wrm.org.uy/publicaciones/12_respostas_para_12_mentiras_sobre_dende.pdf
“Carbon discredited: why the EU should steer clear of forest carbon offsets”, publicado por FERN e Amigos da Terra-França, explica por que os projetos de carbono florestal não proporcionam ganhos climáticos, ambientais ou financeiros. As organizações demandam que a União Europeia, a Califórnia e qualquer outro mercado de carbono se afastem dos créditos de compensação florestal internacional.
“Um panorama das plantações industriais de árvores no Sul Global. Conflitos, tendências e lutas de resistência”,  o Relatório Ejolt Nº 3 acaba de ser publicado no idioma bahasa.http://www.wrm.org.uy/publications/EJOLTplantations_Bahasa.pdf inicio
As características da borracha natural fazem dela um material competitivo para usos industriais e médicos, mas os produtos relacionados ao transporte, pneus e produtos relacionados, são, de longe, o maior mercado para a borracha natural, respondendo por mais de 50% do consumo.
Os monocultivos industriais de dendê se expandiram durante os últimos anos na Guatemala. Uma das regiões com maior incremento é o município de Sayaxché, Petén, onde as empresas definiram que as terras são ideais para a produção de dendê.
Seguindo uma tendência global, por meio de contratos de arrendamento de terras em grande escala, empresas e investidores estão assumindo o controle de áreas significativas em Serra Leoa, um país cerca de 7,2 milhões de hectares, dos quais 74% são considerados adequados para a agricultura e onde cerca de 60% da população – uns 3,5 milhões de pessoas – dependem da agricultura familiar para sua subsistência.
“Walking on Caves of Fire”, de Nnimmo Bassey, registra sua impressão sobre os níveis de impactos da mineração em Witbank, Old Coronation mine e outras comunidades em Highveld, a partir de uma visitá de campo na província de Mpumalanga, África do Sul, organizada pela Amigos da Terra-África do Sul, como prelúdio à conferência Oilwatch (Observatório do Petróleo) África, realizada em Midrand, África do Sul, em meados de maio de 2013. http://nnimmo.blogspot.com/2013/05/walking-on-caves-of-fire.html
“Towards a Post-Oil Civilization. Yasunization and other initiatives to leave fossil fuels in the soil”. El informe nº 6 de EJOLT narra el nacimiento y el desarrollo de la idea de dejar el petróleo en el subsuelo.
“Genetically Engineered Trees and Bioenergy. A Growing Threat to Forests and Communities”, documento atualizado do Global Justice Ecology Project que analisa o estado das árvores transgênicas e da bioenergia.  http://globaljusticeecology.org/file/Analysis%20of%20the%20State%20of%20GE%20Trees%20May%202013.pdf
“La ruina de la fractura hidráulica”, relatório da ONG Ecologistas en Acción que procura revelar a falsidade dos mitos sobre esta técnica de extração de tipos de gas não convencionais.http://www.ecologistasenaccion.org/article25805.html