Outra informação

“‘Quick-fix’ development gives away more than it gets back”. Samuel Nguiffo, do Centro para o Meio Ambiente e Desenvolvimento (CED), em Yaounde, Camarões, apresenta uma visão geral da concentração de terras na África a partir de uma perspectiva de base. Em http://www.palmwatchafrica.org/land-giveaways-quick-fix-development/ inicio
“Special Focus: REDD+”, um blog dedicado a artigos acadêmicos sobre REDD, com enfoque crítico elaborado por Tracey Osbourne, professor de Ecologia Política na Universidade do Arizona. Em ppel.arizona.edu
“EJOLT Environmental Justice Project updates”, abril de 2013. Em http://us2.campaign-archive2.com/?u=19d3da1852472c315fcece5dd&id=1853241149&e=e8c7b5f4d4
“Land concentration, land grabbing and people’s struggles in Europe”, novo relatório da Coordenação Europeia Via Campesina e rede Hands off the Land, mostra que a concentração de terras e o acesso à terra são questões críticas hoje na Europa, e também revela que o regime de subsídio da Política Agrícola Comum (PAC) e outras políticas estão relacionados a nisso de várias maneiras. Em http://www.eurovia.org/IMG/pdf/Land_in_Europe.pdf
"La mentira de la sustentabilidad de la minería", video publicado por la Red Latinoamericana de Mujeres Defensoras de Derechos Sociales y Ambientales. Enhttp://www.redlatinoamericanademujeres.org/
Indignados por el acaparamiento de tierras y el neocolonialismo desenfrenado de REDD (Reducción de Emisiones por Deforestación y Degradación de los Bosques), africanos presentes en el Foro Social Mundial reunido en Túnez tomaron la decisión histórica de lanzar la Red No a REDD en África y adherir al movimiento mundial contra REDD.
A rede brasileira Fórum da Amazônia Oriental (FAOR) emitiu no mês de abril um comunicado público de apoio ao povo Munduruku, diante da recente invasão de suas terras localizadas no Médio Tapajós, Itaituba.
No último dia 17 de março, vários integrantes da Junta Comunal do Governo Indígena da Comunidade Montaña, de Santa María Xalapán, localizada no sudeste da Guatemala, no Município de San Rafael Las Flores, foram sequestrados e, na manhã seguinte, soube-se que o sr. Exactación Marcos Ucelo havia sido assassinado. Um dos sobreviventes declarou que “o acusavam de se opor à mineração e que o matariam”.
As grandes plantas de queima de carvão no Reino Unido e em outros lugares estão tentando contornar os novos regulamentos de dióxido de enxofre da UE que as obrigam a fechar. A DRAX, a maior usina de carvão do Reino Unido, pretende converter metade de suas instalações para queimar granulados de madeira no lugar do carvão, recebendo, assim, subsídios pelo que é classificado e apoiado generosamente como “energia renovável”.
O rio Bolas, en Champerico, Guatemala, havia desaparecido por completo, sendo desviado y represado para benefício de plantações de dendê e cana-de-açúcar. A falta de água do rio, que desemboca em zonas úmidas e manguezais de Champarico, afeta aos ecossistemas e às comunidades da zona, os quais reagiram manifestando-se contra essa “tomada” do rio e criando uma comissão para verificar os problemas.
Desde 18 de março, trabalhadores e trabalhadoras da fábrica de celulose da empresa Veracel, uma sociedade em partes iguais do grupo sueco-finlandês Stora Enso e a Fibria (Aracruz) do Brasil, começaram uma greve por tempo indeterminado, diante do estancamento da negociação salarial do período 2012-2013. A greve revelou também uma face cruel da multinacional finlandesa: a empresa não reconhece a maioria das doenças ocupacionais ocorridas, principalmente, no setor de colheita mecanizada
Um grupo de 11 ONGs finlandesas e internacionais apresentou uma queixa ao Conselho de Direitos Humanos da Organização das Nações Unidas sobre violações de direitos humanos relacionadas às plantações de eucalipto da Stora Enso e da fábrica de papelão planejada em Guangxi, que levaram a conflitos de terra, com duas mortes e vários episódios de violência. O Pacto Global das Nações Unidas (uma iniciativa para aumentar a responsabilidade social das empresas, que a Stora Enso assinou), exige que esta empresa responda às acusações até 11 de Abril.