Este documento apresenta uma visão geral da expansão das plantações de árvores voltadas para os mercados de carbono. Onde estão localizadas essas plantações, quem está lucrando com elas, quais têm sido os impactos para as comunidades que vivem nas terras ocupadas por esses projetos e quais iniciativas internacionais estão sendo realizadas para impulsionar as plantações de árvores para compensação de carbono.
Publicações
Esta publicação que denuncia as afirmações enganosas mais comuns usadas atualmente pelas empresas de plantações. O documento é baseado em “Dez respostas a dez mentiras”, escrito por Ricardo Carrere em 1999.
(Disponível apenas em inglês e francês) This is a summary edition of the booklet “Promise, Divide, Intimidate and Coerce: 12 tactics palm oil companies use to grab community land”, launched in 2019 by the Informal Alliance Against Industrial Oil Palm Plantations in West and Central Africa. In this edition, you will find one tactic per page, together with an illustration.
No dia 21 de março, promovido pela FAO como o Dia Internacional das Florestas, o WRM divulga um documento sobre a importância das palavras que usamos. O texto examina a forma em que conceitos como “florestas”, que têm sido historicamente impostos e adotados sem levar em consideração uma diversidade de pontos de vista – especificamente os dos povos que dependem das florestas – contribuem para a criação de políticas que não reconhecem essa diversidade nem interrompem o desmatamento.
Esta compilação de artigos de boletins do WRM tem como objetivo destacar o papel prejudicial desempenhado pelas empresas e organizações envolvidas em esquemas de certificação.
Nesta cartilha, compartilhamos informações básicas acerca das árvores transgênicas, principalmente sobre sete variedades de eucalipto já liberadas no Brasil.
A Suzano é uma multinacional brasileira que produz papel e celulose a partir de plantações de eucalipto. Ela é uma das principais empresas do setor no mundo. Leia esta cartilha produzida pela Rede Alerta contra os Desertos Verde e conheça alguns fatos importantes muitas vezes invisíveis por trás da máquina de propaganda dessa megaempresa.
Em meio à efervescência de notícias sobre investimentos nos mercados de carbono, um novo estudo do WRM analisa de perto uma iniciativa REDD em curso no município de Portel, estado de Pará, na Amazônia brasileira. O caso é ilustrativo do que podemos chamar de “colonialismo do carbono”.
Às vésperas de duas novas rodadas das Conferências das Partes (COPs) da ONU sobre clima e biodiversidade, uma nova contribuição do WRM pretende refletir sobre a participação nos processos internacionais de formulação de políticas para as florestas. O documento se baseia na experiência do WRM e de ativistas de base com os quais a organização trabalha.
Esta publicação reúne 11 artigos que refletem sobre as dimensões fundamentais e perigosas da Redução de Emissões por Desmatamento e Degradação Florestal (REDD), a política predominante para florestas em todo o mundo desde 2007.
Na véspera de 21 de março, data em que a FAO comemora seu Dia Internacional das Florestas, o WRM está divulgando um documento que examina um processo liderado pela ONU sobre as Causas Subjacentes do Desmatamento, que ocorreu há mais de 20 anos. As causas identificadas em 1999 não apenas continuam com a mesma importância, mas inclusive foram reforçadas.
Nova publicação chama atenção para os impactos devastadores de Áreas Protegidas na Índia.
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