Luta contra as monoculturas de árvores
A busca de lucro pelas empresas impulsiona a apropriação de terras para estabelecer monoculturas industriais de árvores. Onde as plantações industriais se enraízam, as vidas e os territórios das comunidades são violentamente invadidos, suas florestas são destruídas e suas águas, poluídas. Quando as comunidades resistem, as empresas tendem a responder com agressão. Apesar dessa violência extrema, comunidades de todo o mundo resistem, se organizam e unem forças em defesa de seus territórios. Todo dia 21 de setembro é comemorado o Dia Internacional da Luta contra as Monoculturas de Árvores.
Monocultura de seringueiras em territórios comunitários em Mabu, Moçambique: concessão de injustiças
Na Mesoamérica, a expansão das monoculturas de dendê é uma das principais causas de desmatamento. Uma troca de experiências reuniu representantes de comunidades indígenas e camponesas para conectar suas resistências.
Frente da promoção da monocultura de árvores como solução para a crise climática, famílias atingidas por plantações de árvores em Moçambique, Tanzânia e Brasil, mais uma vez denunciaram os graves impactos em suas vidas e meio ambiente.
Disponível apenas em espanhol.
21 de setembro 2021 – Dia Internacional de Luta contra as Monoculturas de Árvores.
Compartilhamos esta música, composta pelas organizações moçambicanas Justicia Ambiental, Missão Tabita e AJOCME.
Na véspera do Dia Internacional de Luta contra as Monoculturas de Árvores, foi publicada uma carta aberta assinado por mais de 730 membros de comunidades moçambicanas, e 120 organizações de 47 países.
Conversa online realizada em 21 de Setembro de 2020, em comemoração ao Dia Internacional de Luta contra as Monoculturas de Árvores. Organizada pela Rede Latino-Americana contra as Monoculturas de Árvores (Recoma). As plantações não são florestas!