Brasil

Artigos de boletim 8 Janeiro 2006
A veracel celulose foi autuada pelo Ibama – Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis, no final do mês de dezembro, que se utilizando de imagens de satélite e geoprocessamento verificou irregularidades da empresa de celulose e emitiu uma multa de R$ 320.000 por impedir ou dificultar a regeneração natural de florestas da Mata Atlântica em 1.200 hectares tornado ainda mais grave à situação deste Bioma, fato que desmascara mais uma vez a farsa Veracel e seu discurso de protetora da Mata Atlântica.
Artigos de boletim 9 Dezembro 2005
“O nome da cidade de Vitória, no Brasil, deriva da “vitória” dos portugueses colonialistas contra os habitantes indígenas originais da terra. Atualmente, o mesmo nome tem um significado totalmente diferente. Os indígenas Tupinikim e Guarani têm retomado as terras que lhes foram roubadas pela gigante corporação de fábricas de celulose Aracruz Celulose. Outras comunidades locais e organizações da sociedade civil que, através da união na luta têm debilitado o poder da companhia, se têm unido à luta contra a companhia e suas fábricas.
Artigos de boletim 9 Dezembro 2005
“La peor inmoralidad es la ignorancia estudiada, la determinación de negarse a ver o conocer” (Andrea Dworkin)
Outra informação 9 Dezembro 2005
A seguinte Declaração foi emitida em 24/11/05 em Vitória, Espírito Santo, Brasil, em uma reunião internacional para consolidar o apoio às comunidades locais contra as plantações de árvores em grande escala e contra as árvores geneticamente modificadas. A reunião foi co-patrocinada pelo Movimento Mundial pelas Florestas Tropicais, FASE-ES e o Projeto Global Justice Ecology.
Artigos de boletim 12 Novembro 2005
Em todos os lugares onde a indústria da celulose e do papel opera, ela traz consigo a promessa de emprego. Lamentavelmente para as pessoas que moram na área que a indústria invade, essas promessas raras vezes trazem trabalho. Em um relatório recente para o Movimento Mundial pelas Florestas Tropicais, Alacri De'Nadai, Winfridus Overbeek e Luiz Alberto Soares, registraram de que forma a Aracruz Celulose, o maior produtor do mundo de pasta de eucalipto branqueada, não tem providenciado trabalho para o povo local.
Artigos de boletim 12 Outubro 2005
Há seis meses, os povos indígenas Tupinikim e Guarani reclamaram contra a Aracruz Celulose- a gigante companhia brasileira de celulose por 11.000 hectares de seu território. Eles derrubaram milhares de árvores de eucaliptos para demarcarem seu território e construíram duas aldeias indígenas com um grande templo religioso e várias casas ao redor. Muitas famílias indígenas estão morando nessas casas.
Artigos de boletim 14 Julho 2005
O que está acontecendo no Brasil é um fato histórico, não apenas para o Brasil como também para tod@s @s que estamos lutando contra o avanço das monoculturas florestais em grande escala.
Outra informação 13 Junho 2005
“A pior imoralidade é uma ignorância estudada, uma recusa propositada a ver ou saber” (Andrea Dworkin)
Artigos de boletim 20 Maio 2005
Em 1979, ao ocupar uma das últimas áreas de floresta de mata atlântica, que ainda não foi derrubada pela então Aracruz Florestal, a atual Aracruz Celulose, os povos indígenas Tupinikim e Guarani do Espírito Santo iniciaram uma longa luta pela retomada das suas terras. Esta luta foi interrompida, pela última vez, em 1998, quando as comunidades indígenas Tupinikim e Guarani, isoladas e sob forte pressão, tiveram que assinar um acordo com a empresa Aracruz Celulose.
Publicações 18 Maio 2005
Por Alacir De'Nadai, Winfridus Overbeek, Luiz Alberto Soares Edição:  Rede contra o Deserto Verde e o WRM.
Artigos de boletim 21 Março 2005
O maior produtor mundial de polpa branqueada de eucalipto tem planos de vir a transformar-se em maior ainda. No ano passado, a Aracruz Celulose produziu 2,5 milhões de toneladas de polpa. A companhia está olhando para cinco possíveis locais com o intuito de construir uma nova planta de polpa com uma produção de um milhão de toneladas. Daqui aos próximos dois anos, a Aracruz vai gastar US$ 600 milhões para melhorar as plantas de polpa já existentes e expandir sua área de plantações de 305.000 hectares.
Outra informação 21 Março 2005
Pela segunda vez, o Conselho Executivo do Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (Clean Development Mechanism (CDM)), rejeitou os motivos da Vallourec & Mannesmann do Brasil na solicitação de créditos de carbono para instalar plantações industriais de árvores.