O 21 de setembro, Dia Internacional de Luta Contra as Monoculturas de Árvores, é uma data para que redes, movimentos e organizações celebrem a resistência e levantem suas vozes e exijam: “PAREM a Expansão das Monoculturas de Árvores!”
Outra informação
Declaração de organizações e movimentos colombianos no marco do 21 de setembro, Dia Internacional de Luta contra as Monoculturas de Árvores.
Filme documentário produzido pelo NUPOMAR, Núcleo de Pesquisa, Mídias e Arte, com o propósito de registrar e valorizar a memória social do povo Pataxó da Aldeia Barra Velha (no município de Porto Seguro-Bahia).
Compartilhamos a declaração final onde expressam suas demandas e reivindicações.
Foi compilado um relatório com base em oficinas, com o objetivo de divulgar as discussões, as propostas e os desafios futuros para fortalecer as lutas pela justiça hídrica.
Uma pesquisa do Urgent Action Fund (UAF) África destaca que as mulheres são as que mais sofrem com a falta de água e o impacto em sua saúde e seus meios de subsistência, bem como em suas famílias e na comunidade em geral.
Uma publicação recente da organização The Oakland Institute analisa 15 projetos do agronegócio em 11 países africanos, evidenciando como a grande perda de terras causou um forte impacto no acesso das comunidades à água.
Um artigo no portal de notícias Mongabay mostra que, seis anos depois de terem sido apresentadas denúncias contra a empresa Oro Rojo por poluir rios, pântanos e ar com sua fábrica de óleo de dendê, nada mudou.
Mais de 50 organizações, redes e movimentos do Brasil e do mundo denunciam a liberação no meio ambiente e o uso comercial de mais um Eucalipto Transgênico da Suzano Papel e Celulose.
Um documentário produzido pelo coletivo audiovisual Ojo de Treile mostra como as plantações industriais de monoculturas no sul do Chile têm gerado secas de grandes proporções e violentos incêndios florestais.
O Povo Munduruku, no Brasil, diz que a retórica anti-indígena do governo Jair Bolsonaro estimulou madeireiros e garimpeiros ilegais e colocou os indígenas em maior risco. Como resposta, três jovens Munduruku coordenam um coletivo audiovisual que usa as redes sociais para conscientizar sobre as invasões ilegais de seu território.
Quase 1.500 membros da MALOA (Associação dos Proprietários de Terras e Usuários Afetados de Malen), em Serra Leoa, lançaram uma petição para contestar a certificação da subsidiária da SOCFIN naquele país pela RSPO (Mesa Redonda de Óleo de Palma Sustentável).