Lutas pelas florestas
Quando as empresas destroem florestas ou restringem – e até proíbem – o acesso de povos e populações a seus territórios, colocam-se em risco o modo de vida e até mesmo a existência das comunidades. O WRM apoia as lutas dos povos da floresta em defesa de seus territórios e pelo direito de decidir como viver e usar as florestas das quais dependem.
Disponível apenas em espanhol.
A balsa é um importante insumo para os moinhos de vento, e o Equador é o maior exportador mundial dessa madeira. A invasão da China, da Europa e dos Estados Unidos por milhões de aerogeradores implica a derrubada de uma grande quantidade de árvores de balsa.
Apesar do intenso corte de florestas de manguezais para dar lugar a fazendas de camarão e da opressão das comunidades coletoras e pescadoras, a indústria recebe certificações.
O WRM conversou com aliados próximos, oriundos de Brasil, Gabão, Índia, México e Moçambique para ouvir e aprender sobre suas visões de desenvolvimento.
A maior parte dos governos, ONGs e empresas está promovendo o aumento de Áreas Protegidas e em regime de conservação em todo o mundo. Mas o que significa conservação?
A luta das mulheres pelo reconhecimento pleno e digno de suas vidas e seus territórios começa por não permitir o avanço do modelo extrativista, mas deve se dar resolvendo a necessidade de as mulheres também tomarem decisões para fortalecer o controle político coletivo.
A expansão do dendê em Wimbí já é um fato. O mesmo acontece com a extração de madeira, cujo protagonista é o mesmo grileiro que permitiu a entrada da empresa de dendê Energy&Palma. Esse novo ciclo de pilhagem de terras ameaça a cultura e a sobrevivência da comunidade.