Outra informação

Por Chris Lang. Em junho de 2012, o REDD-Monitor escreveu sobre uma empresa chamada Carvier Limited, que estava oferecendo 3 milhões de “Unidades de Crédito de Sustentabilidade” de uma área florestal no Brasil. A Carvier Limited era um esquema fraudulento.
Por Chris Lang. O Congresso brasileiro está examinando uma mudança em sua constituição que seria um duro golpe no reconhecimento dos direitos indígenas no país. A Proposta de Emenda Constitucional 215 (PEC 215) transfere o poder para demarcar terras de povos indígenas, unidades de conservação e territórios quilombolas, da FUNAI – a agência de assuntos indígenas do Brasil – para o Congresso.
Por Chris Lang. Em 2010, o estado brasileiro do Acre estabeleceu o primeiro programa de REDD jurisdicional do mundo. O Sistema de Incentivos a Serviços Ambientais (SISA) do estado foi criado pela Lei Estadual 2.308. Este texto lança um breve olhar sobre a história do desmatamento no Acre e como surgiu o programa de REDD do estado. Textos futuros apresentarão uma análise mais crítica do que está acontecendo no Acre. Acre: seringueiros e criadores de gado
Por Chris Lang No final de junho de 2015, o presidente Barack Obama e a presidenta Dilma Rousseff lançaram uma “Declaração Conjunta EUA-Brasil sobre Mudança do Clima”. É bom ver que os dois presidentes colocaram as mudanças climáticas no topo da pauta de seu encontro. O World Resources Institute a descreveu como “extraordinária”, “inédita” e um “importante passo à frente”.
Por Chris Lang “A pergunta fundamental para todos os países que implementam o REDD+ é como não cometer os erros de sempre e garantir a sustentabilidade. Esse é o principal desafio”.
Por Chris Lang.  São Félix do Xingu é um grande município do estado do Pará, no Brasil. Desde 2001, tem tido uma das maiores taxas de desmatamento da Amazônia. Cobrindo uma área de 8,4 milhões de hectares, com mais de dois milhões de cabeças de gado e pouco mais de 106.000 habitantes, é fácil ver qual é a principal causa do desmatamento.
Por Chris Lang 1o de outubro de 2015 Em 2008, a Noruega concordou em pagar 1 bilhão de dólares ao Fundo Amazônia, do Brasil, se o Brasil reduzisse o desmatamento na Amazônia. Até agora, a Noruega entregou 900 milhões de dólares e vai pagar os restantes 100 milhões antes do final deste ano.
Um artigo do “The Guardian” destaca como, apesar dos incêndios que cobrem mais de 5.000 km na Indonésia, a mídia “dominada por notas à imprensa, sessões de fotos e eventos empresariais” não está prestando atenção. Essa catástrofe está tendo efeitos graves em muitos níveis. As crianças estão sendo preparadas para ser evacuadas em navios de guerra. Espécies estão se esfumando em um ritmo incalculável.
As soluções de mercado e tecnológicas propostas para as negociações climáticas da ONU em 2015 estão desviando a atenção dos verdadeiros culpados e retardando ações efetivas. A maior parte dos líderes políticos tem se contentado em escolher medidas que caibam nos atuais modelos de negócios e na continuação do lucro das empresas. Há poucas perspectivas de que o acordo que está sendo preparado em Paris contenha algo para o clima.
O India Climate Justice Collective lançou a quinta edição da revista “Mausam”. Desta vez, o foco está na Contribuição Pretendida, Determinada em Nível Nacional, da Índia, apresentada à Convenção Climática da ONU em outubro, sobre a qual eles dizem: “Nós consideramos que ela não foi determinada em nível nacional... Tampouco contribui de forma alguma para resolver a crise do clima: se tiver algum efeito, só vai ajudar a piorar a crise”.
Os esforços coletivos de várias organizações da África, da América, da Europa e da Ásia resultaram no livreto com o estudo: “Agroecologia camponesa para a soberania alimentar e a Mãe Terra – experiências da Via Campesina”. A partir dos seus territórios distintos, os dez artigos contam suas experiências de formação em agroecologia, organização, produção e comercialização de alimentos saudáveis.
Muitas das maiores empresas agroindustriais do mundo fazem parte da nova Aliança Global pela Agricultura Inteligente para o Clima. Defensores dessa agricultura nos setores público e privado estão adotando ferramentas da biologia sintética (“SynBio”) como a última e melhor tecnologia para virar o jogo e combater a mudança climática.