Declarações

Más de 270 organizaciones, académicas y académicos se oponen a los mecanismos de mercado de la biodiversidad en vísperas de una reunión mundial crítica, citando importantes riesgos para los ecosistemas y las comunidades.
DECLARAÇÃO DE REPÚDIO AO REDD EM TERRITÓRIOS DE POVOS INDÍGENAS, CAMPONESES, COMUNIDADES TRADICIONAIS E AFRODESCENDENTES DA AMÉRICA LATINA Alto Turiaçu - Julho de 2024
Nós, integrantes dos povos Manchineri, Apurinã, Katukina Noke Kuí, Jamamadí, Jaminawa, Sharanawa, Huni Kuim, Shanenawa, Ashaninka, Madiha, Kuntanawa, Jaminawa-Arara, Jaminawa do Igarapé Preto, Marubo, Arara, Apolima-Arara, Kanoé Rondonia, Oro Wari Rondonia, Bororo, Nukini, Nawa, agricultores/as, trabalhadores/as rurais extrativistas, representantes das organizações Conselho Indigenista Missionário (CIMI), Movimento Mundial pelas Florestas Tropicais (WRM), Amigos da Terra Brasil, Sempre Viva organização Feminista (SoF), Marcha Mundial das Mulheres (MMM), Movimento dos Trabalhadores/as Sem Te
Declaração lançada em 15 de março por 360 organizações de todo o mundo.
Com a adesão de organizações nos cinco continentes, a Amigos da Terra Internacional e o WRM divulgaram uma declaração que denuncia a Mesa Redonda de Óleo de Dendê Sustentável (RSPO) por fazer lavagem verde na destruição e na violência causadas pela indústria de óleo de dendê.
  Declaração do Movimento Mundial pelas Florestas Tropicais (WRM), março de 2016. A Berta Cáceres e ao Povo Lenca: a luta continua!
Depois de mais de vinte conferências climáticas da ONU, as negociações ainda estão direcionadas a cifras e números, como se a crise climática se resumisse a isso. Em vez de dedicar seu tempo a soluções reais, como deixar os combustíveis fósseis no subsolo, as negociações sobre o clima apresentaram deliberadamente mecanismos que permitem às empresas continuar a fazer seus negócios de sempre. Aparentemente, o desmatamento foi colocado no centro das discussões, como se fosse uma das principais causas das mudanças climáticas.
No marco do Encontro latino-americano “Grandes monoculturas na América Latina, concentração de terras e ameaças à biodiversidade e à soberania alimentar” 6 a 11 setembro de 2014 – Território Garífuna Hondurenho
    Nós, membros das comunidades afetadas pelas monoculturas industriais de dendê, incluindo movimentos camponeses, bem como de outras organizações da sociedade civil da África, da Europa, das Américas e da Ásia, e signatários desta declaração, reunimo-nos de 2 a 5 de novembro de 2013 em Calabar, estado de Cross River, Nigéria, Tendo:
A Rede contra o REDD em África, reunida em Maputo, Moçambique, nos dias 26 e 27 de Agosto de 2013 durante um seminário internacional sobre o REDD com participantes de Moçambique e de outros países de África, América do Norte e América do Sul, deliberou sobre as implicações da Redução de Emissões por Desmatamento e Degradação florestal (REDD) em África e, por extensão, no Sul global.        
Disponível apenas em inglês.  Money can’t buy environmental justice