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Varios bancos e instituciones financieras de todo el mundo recibieron la advertencia, el 6 de noviembre último, de no invertir en fábricas de celulosa y papel asociadas a la deforestación y a violaciones de los derechos humanos en Indonesia.
O movimento indígena Pindaré Carú, composto pelos povos Guajajara e Awá, bloquearam no ultimo dia 3 de outubro, a ferrovia que pertence à multinacional mineradora VALE, no município de Alto Alegre do Pindaré no estado de Maranhão. Os indígenas protestaram contra a flexibilização da legislação brasileira sobre seus direitos (medidas como a PEC 215 e a portaria 303/2012 da Advocacia Geral da União). Objetivo é facilitar a apropriação dos territórios indígenas por parte de empresas multinacionais como a VALE para que essas empresas possam lucrar ainda mais com essas riquezas.
Vídeo: Chamado à ação por parte dos líderes indígenas sarayakus contra a extração de petróleo na floresta amazônica, no sul do Equador:
Boletim conjunto do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Xapuri e da federação indígena FEPHAC explica os verdadeiros problemas desses povos da floresta e por que o REDD e os serviços ambientais não são uma solução para esses problemas – pelo contrário, o boletim lista uma série de preocupações com esses mecanismos. Emhttp://www.wrm.org.uy/subjects/REDD/REDD_Acre.pdf
Disponível apenas em inglês.  New report: “REDD-plus schemes in El Salvador: Low profile, friendly fancy dresses and commodification of ecosystems and territories” Announced in WRM Bulletin 180, the report by researchers Yvette Aguilar, Maritza Erazo and Francisco Soto is a summary of the issues raised by REDD schemes in El Salvador.
Disponível apenas em inglês. Pelo l Xapuri Sindicato dos Trabalhadores ea federação indígena FEPHAC Este documento explica os verdadeiros problemas dos habitantes das florestas do Acre e porque os serviços ambientais e REDD não são a solução, pelo contrário. O boletim enumera uma série de questões levantadas por estes mecanismos.
Por Winfridus Overbeek A mata ou floresta atlântica no Brasil é um dos biomas mais ricos em biodiversidade do planeta. Ela costumava cobrir a maior parte da região litorânea do país. Mais do que a floresta Amazônica, a mata atlântica sofreu um processo brutal de destruição, por estar localizada nas regiões onde, a partir de 1500, o processo de colonização e exploração da terra não só iniciou-se, mas consolidou-se mais. Hoje, com apenas 7% da área original, a mata atlântica é o bioma mais ameaçado do país.
São Tomé e Príncipe é um dos países da costa oeste africana que se destaca quando o assunto é biodiversidade. Por esta razão, desde o final do século XIX, esses “belas ilhas equatoriais” têm atraído grande interesse de pesquisadores internacionais. Suas florestas foram classificadas como uma das 200 áreas mais importantes do mundo em termos de biodiversidade, e são o habitat de cerca de 25 espécies de aves endêmicas.
Barbara Zimmerman, do International Conservation Fund for Canada e Cyril Kormos, vice-presidente para políticas da Fundação WILD, são os autores de um novo estudo publicado na revista Bioscience , que afirma que a ecologia de madeiras tropicais torna não só impraticável, mas completamente não lucrativa, a retirada de madeira com chamadas práticas realmente sustentáveis.
Nas duas últimas décadas, a região da América Latina e Caribe perdeu 9% da sua cobertura florestal, sobretudo em função da exploração madeireira, expansão do agronegócio, grandes projetos de infraestrutura como estradas, hidrelétricas, mineração, extração de petróleo, urbanização, além dos incêndios florestais e da conversão de florestas decorrentes, em sua maior parte, das causas citadas.