Outra informação

Producido por La Antena y AttacTV, el corto animado (en inglés) se refiere al asalto a la naturaleza por los mercados financieros y las alternativas reales presentadas por la sociedad civil. Es una iniciativa de SOMO, European Attac Network, Food&Water Europe, Amigos de la Tierra, Amis de la Terre, Carbon Trade Watch, WEED, Ecologistas en Acción, Aitec y Campagna per la riforma della Banca Mondiale.
Em poucos dias, terá início a Conferência Rio+20, à qual se chega em um processo de negociação no qual alguns governos de países ricos e grupos empresariais influentes trataram de impor um retrocesso com relação aos princípios da Rio 92 – como o das responsabilidades comuns e diferenciadas, da precaução, do direito à informação e à participação – e desmantelar direitos já consolidados – de povos indígenas e populações tradicionais, camponeses e camponesas, entre outros.
“Financiarización de la naturaleza: el ejemplo de los bosques” (43166099">), es un video de Alter-Echos hablado en español y subtitulado en francés. La “economía verde” que promueven algunas instituciones internacionales y que figurará en el orden del día de la próxima cumbre Río+20 extiende a la naturaleza la lógica de la “financiarización” y la mercantilización.
Disponível apenas em inglês ou espanhol. Alianza Mundial de Pueblos Indígenas y Comunidades Locales sobre Cambio Climático en contra de REDD+
Por FERN s Vozes das comunidades sobre um projeto de compensaçao de carbono forestal.   height="480" width="640" frameborder="0">
O WRM se soma à convocatória de uma mobilização global em 5 de junho, Dia Mundial do Meio Ambiente, para expor e denunciar as causas estruturais das crises e as falsas soluções que aqueles que as criaram querem nos impor para refundar o capitalismo. A mobilização também visa a divulgar e promover as verdadeiras soluções dos povos para erradicar a injustiça social, econômica e ambiental.
Até agora, a Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO) tratou da promoção da “segurança alimentar” e, consequentemente, de ações para gerar alimentos suficientes para todo o planeta. Entretanto, para vários movimentos sociais, essa definição atendeu aos interesses do agronegócio e não leva em conta quem produz o alimento, como ele é produzido e com que finalidade.
Há alguns meses (ver o Boletim 172 do WRM), informávamos sobre os planos da empresa Suzano Papel e Celulose S. A. – que ocupa o segundo lugar na produção de celulose de eucalipto no mundo – de investir em plantações para biomassa. A energia da biomassa é uma das respostas do mercado às mudanças climáticas, que implica a ocupação de terras e evita tratar da redução efetiva das emissões de dióxido de carbono na fonte.
O Ejolt (Environmental Justice Organisations, Liabilities and Trade) é um projeto ambicioso de colaboração entre 23 entidades ativistas e integrantes do âmbito acadêmico para mapear os conflitos sobre a distribuição ecológica e produzir material que sirva às organizações de justiça ambiental em sua luta contra as injustiças ambiental e social (ver www.ejolt.org).