Luta contra as monoculturas de árvores
A busca de lucro pelas empresas impulsiona a apropriação de terras para estabelecer monoculturas industriais de árvores. Onde as plantações industriais se enraízam, as vidas e os territórios das comunidades são violentamente invadidos, suas florestas são destruídas e suas águas, poluídas. Quando as comunidades resistem, as empresas tendem a responder com agressão. Apesar dessa violência extrema, comunidades de todo o mundo resistem, se organizam e unem forças em defesa de seus territórios. Todo dia 21 de setembro é comemorado o Dia Internacional da Luta contra as Monoculturas de Árvores.
Na Mesoamérica, a expansão das monoculturas de dendê é uma das principais causas de desmatamento. Uma troca de experiências reuniu representantes de comunidades indígenas e camponesas para conectar suas resistências.
Disponível apenas em espanhol.
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Mais de 10 mil pessoas foram expulsas para dar lugar às plantações de árvores da New Forests Company (NFC), empresa registrada no Reino Unido.
As grandes plantações da New Forests Company (NFC), empresa sediada no Reino Unido, têm representado violência, despejos forçados e miséria para milhares de moradores de Mubende, Uganda.
Conversa online realizada em 21 de Setembro de 2020, em comemoração ao Dia Internacional de Luta contra as Monoculturas de Árvores. Organizada pela Rede Latino-Americana contra as Monoculturas de Árvores (Recoma). As plantações não são florestas!
Assine esta carta para alertar as pessoas nos países do Norte! Vamos impedir que as agências de cooperação financiem monoculturas de árvores que destroem territórios! Assine até o dia 19 de setembro.
A expansão do dendê em Wimbí já é um fato. O mesmo acontece com a extração de madeira, cujo protagonista é o mesmo grileiro que permitiu a entrada da empresa de dendê Energy&Palma. Esse novo ciclo de pilhagem de terras ameaça a cultura e a sobrevivência da comunidade.