Outra informação

Estabelecida em 1989, a Advance Agro Public Company Limited está localizada na província de Prachinburi, sendo sua atividade principal a produção e a venda de celulose e papel para escrever e para imprimir. A companhia tem uma capacidade de produção de celulose kraft branqueada de 175 mil toneladas ao ano. Ainda produz celulose branqueada de fibra curta para duas outras plantas que operam sob a Advance Agro Pulp, com uma capacidade conjunta de 427 mil toneladas e papel para imprimir e para escrever, com uma capacidade anual de 250 mil toneladas.
Poucos metros além das paredes exteriores da planta de papel Tan Mai, existe uma "próspera indústria" à sombra dos coqueiros. Dos tanques em que são despejados os efluentes da fábrica, os moradores locais tiram sua "matéria prima" usando redes que transbordam a "colheita" do dia: as fibras de papel que ficam nas águas residuais da planta.
Disponível apenas em inglês.    Greenpeace investigation reveals Swiss-German company bribing officials in Cameroon, Democratic Republic of Congo and Republic of Congo. Download full document as pdf
Freddy Molina pertence à diretoria da Associação Coordenadora Indígena e Camponesa de Agroflorestação Comunitária Centro- americana (ACICAFOC). A ACICAFOC é uma organização social de base comunitária na América Central sem fins lucrativos, que congrega associações, sociedades, cooperativas, federações e organizações locais e é liderada por pequenos e médios produtores agroflorestais, povos indígenas e camponeses.
De 3 a 14 de maio de 2004, governos do mundo inteiro se encontraram nos consagrados salões de convenções das Nações Unidas em Genebra, Suiça em virtude da quarta edição do Fórum sobre Florestas das Nações Unidas (UNFF4). Onze membros do Caucus Mundial para o Manejo Florestal Comunitário assistiram à primeira semana do UNFF4 com o intuito de aprender a respeito do processo UNFF, e onde for possível, defender o manejo florestal comunitário.
Talvez exista alguma coisa na água em Genebra que causa perda de memória temporária. Ou talvez seja o café. Seja o que for, parecia que os participantes do quarto encontro do Fórum sobre Florestas das Nações Unidas (UNFF-4, em inglês) celebrado em Genebra no mês de maio sofressem de uma forma de amnésia coletiva.
Solo disponible en inglés - ENGLAND, UK, APRIL 19TH, 2004. Today, over fifty environmental and social justice NGOs and other groups sent a letter of protest to the World Bank calling for the closure of its new emissions trading fund, The Prototype Carbon Fund.
Entre as práticas que estão emergindo na conservação das florestas do Quênia está a participação das comunidades no manejo florestal. Apesar de que o envolvimento das comunidades neste momento é mínimo, muitas comunidades que moram perto das florestas querem agora tomar decisões e beneficiar-se com o uso e manejo sustentável das florestas.
As florestas cobrem quase 24% (5 milhões de hectares) da área total de Uganda, estando assim divididas: 80% de floresta, 19% de floresta alta úmida e 1% de lavouras para o comércio. 30% dessas florestas são anunciadas como florestas protegidas, sob a jurisdição do governo. 70% estão sob várias formas de controle particular e costumeiro.
De 2 a 4 de abril de 2004, teve lugar a Conferência Nacional da Propriedade Comunitária das Florestas, organizada pelo Movimento Jharkhands para Salvar a Floresta, pelo Fórum Nacional da Floresta e pelos Trabalhadores da Floresta. Nesta ocasião e no Fórum Delhi, organizado em Chalkhad, uma vila florestal em Jharkhand o maior Estado de Indígenas na Índia do Leste, cerca de duzentos indígenas Munda (um grupo étnico indígena da Índia Central) resolveram em forma unânime “Opor-se ao Banco Mundial E Salvar Florestas”.
As comunidades indígenas têm praticado o manejo comunitário sustentável dos ecossistemas por séculos. Esses sistemas incorporam conhecimento local e crenças que estão baseadas na sabedoria e experiência das gerações passadas. Também contribuem com o bem-estar econômico das comunidades locais, bem como com o bem-estar da nação indonésia.
Em poucos anos a conservação privada tem atingido quase um milhão de hectares no sul do Chile, o que ultrapassa a superfície da floresta com posse regularizada pelas comunidades e o faz com que seja comparável à anterior expansão das empresas florestais que plantam pinheiros e eucaliptos que hoje em dia ultrapassam os 2 milhões de hectares.