Outra informação

Em 2000, a equipe de pesquisa do Banco Mundial sobre o Controle da Poluição Industrial publicou um relatório intitulado “Indústrias Verdes”. O relatório decorrente de “seis anos de pesquisa, experiências de políticas e observação direta”, descreve a planta asiática de papel e celulose PT Indah Kiat como uma “história bem- sucedida”.
O herbicida com glifosato foi identificado em 1974 por John Franz, um cientista que trabalhava para a multinacional agro- industrial Monsanto, com base nos EUA. Atualmente, a Monsanto se orgulha do fato de seus produtos com glifosato, que incluem o herbicida Roundup estarem “entre os herbicidas mais amplamente usados no mundo”.
Disponível apenas em espanhol. Resistencia - Número 55 - Julio del 2005   En el marco del Convenio sobre Diversidad Biológica se ha conformado un grupo de trabajo sobre áreas protegidas, en el que se está avanzando en la imposición unos nuevos modelos de control del territorio y privatización de la vida, donde las organizaciones conservacionistas trabajan como socias de las empresas que más destruyen la biodiversidad, incluyendo las empresas petroleras.
No dia 23 de junho de 2005, a Associação pela Defesa da Ria de Galicia encaminhou uma carta junto à delegação do FSC na Espanha solicitando a "urgente cancelação da certificação da gestão florestal sustentável concedida à NORFOR, devido às profundas deficiências do relatório de certificação e a clara inadequação do sistema de gestão da NORFOR em relação aos princípios e critérios do FSC". A empresa NORFOR é uma filial da empresa espanhola Ence (produtora de celulose) que obteve certificação em abril de 2005.
Desde sua fundação em 1956, a Corporação Financeira Internacional (IFC, sigla em inglês) tem entregado mais de US$ 44 bilhões dos seus próprios fundos e providenciado um adicional de US$ 23 bilhões em empréstimos para 3.143 companhias em 140 países. De acordo com sua missão declarada, a IFC existe para "promover o investimento sustentável do setor privado nos países desenvolvidos, ajudando a reduzir a pobreza e a melhorar a vida das pessoas."
Não confundamos as coisas. Quando o FMI fala de um “ambiente favorável” se refere aos negócios, a um ambiente favorável para o investimento estrangeiro direito, através das operações de bolsa ou indireto, através das operações de companhias transnacionais. As esporádicas referências ao meio ambiente em seus empréstimos, doações, documentos e estratégias são funcionais a suas clássicas receitas baseadas em programas de ajustes e estabilização que, bem aplicados, devem conduzi-nos ao desenvolvimento sustentável, entendido, logicamente, em termos de crescimento contínuo do PIB.
Novas políticas, antigos problemas. Desde a década de 1970, o Banco Mundial fez esforços para definir uma forma de lidar com as florestas, que harmonize seu compromisso expresso de mitigar a pobreza com seu modelo de promoção de "desenvolvimento" através do crescimento de cima para baixo e comercialização. Os modelos de desenvolvimento de mercado livre baseados nos direitos da propriedade privada não se adaptam satisfatoriamente às abordagens florestais convencionais.
Desde sua fundação em 1956, a Corporação Financeira Internacional (IFC, sigla em inglês) tem entregado mais de US$ 44 bilhões dos seus próprios fundos e providenciado um adicional de US$ 23 bilhões em empréstimos para 3.143 companhias em 140 países. De acordo com sua missão declarada, a IFC existe para “promover o investimento sustentável do setor privado nos países desenvolvidos, ajudando a reduzir a pobreza e a melhorar a vida das pessoas.”
A globalização, um processo liderado pelas corporações ao longo do mundo, tem ocasionado impactos ambientais e sociais enormemente negativos, em particular no Terceiro Mundo.
“A pior imoralidade é uma ignorância estudada, uma recusa propositada a ver ou saber” (Andrea Dworkin)
Disponível apenas em inglês. 3 June 2005 - Montreal, QC, Canada Today at a press conference on genetically engineered trees held during the Second meeting of the Parties to the Cartagena Protocol on Biosafety (COP-MOP 2), participants called for the UN Convention on Biological Diversity (CBD) to enact a moratorium on the release of genetically engineered trees into the environment, including the removal of any outdoor test plots currently in existence.
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