À medida que a economia se expande, a pressão sobre os territórios indígenas para extrair minerais, petróleo e gás aumenta, o que representa uma grande ameaça para eles, suas terras, seus territórios e recursos, dos que dependem. O Banco Mundial tem sido um instrumento desses processos, apoiando projetos de mineração que têm sido condenados até pelas Nações Unidas.
Outra informação
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By Carbon Trade Watch, TNI/FASE
This collaorative brieing gives an insight into the history of monoculture eucalyptus plantations inBrazil and their impacts on local people and the environment. It also explores the new finances made available by the World Bank that allows the expansion of these destructive plantations through the carbon market.
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By Chris Lang
Published in Guerrero, D. (ed.) (2003) A Handbook on the Asian Development Bank: The ADB and its operations in Asia and the Pacific Region. Focus Asien no. 16. Asienhaus, Essen. November 2003.
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By Chris Lang
A crise do clima é muito parecida com outras crises ambientais. Chegar a um acordo com a ciência é o menor dos problemas. O que é mais difícil é organizar estratégias efetivas e democráticas para a ação. Qual é o panorama político no qual os ativistas do clima devem operar? Com quem podemos fazer alianças e como? Quem são os bons e quem são os maus?
Para muitos ambientalistas, especialmente no Norte, tudo parecia bastante simples.
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By Chris Lang, published in "Pulping the Mekong"
In December 1993, the Asian Development Bank agreed a US$11.2 million loan for an "Industrial Tree Plantations Project" in Laos. Phase 1 of the project, which ran until 2003, aimed to plant 9,600 hectares with fast-growing tree plantations. Phase 2 of the project, "Tree Plantations for Livelihood Improvement" is currently under preparation and will go to the ADB's Board for a decision on funding in October 2003. Under phase 2 the ADB plans to plant a further 10,000 hectares.
Como dissemos em nosso último boletim, “os ares de mudança estão soprando cada vez mais forte”. Um desses ares soprou bem forte na reunião da Rede para Mulheres no Manejo dos Recursos Naturais, realizada por ocasião do último Congresso Florestal Mundial acontecido no Quebec, no mês de setembro. Pela primeira vez nesse tipo de evento, um grupo de mulheres com interesses diversos reuniu-se para trocar opiniões sobre questões de gênero.
Pouco antes do V Congresso Mundial de Parques, uma associação de empresas de mineração, petroleiras e de gás anunciou que aceitaria que todos os lugares tombados como Patrimônio Mundial fossem excluídos de futuras explorações.
Como membros da assembléia mundial para a saúde dos povos indígenas, os integrantes do Comitê sobre Saúde Indígena elaboraram vários documentos técnicos informativos para o Fórum Permanente das Nações Unidas sobre Assuntos Indígenas. A maior parte dos que comparecemos à segunda sessão estávamos centrando nosso trabalho nas atividades dos chamados programas e órgãos especializados da ONU.
Descrito por analistas do mercado de carbono como um “desastre de relações públicas”, o projeto Plantar, do Fundo Protótipo de Carbono (PCF, em inglês), do Banco Mundial, continua abonando a impressão de que “nenhum crédito de carbono” é “um bom crédito de carbono”. Recentemente, na “Nota sobre o Projeto Plantar do PCF”, o Banco Mundial reconheceu como falsas as acusações da empresa brasileira de plantações Plantar S.A.
Justo quando o Banco Mundial nomeia Uganda como um dos países africanos beneficiários de seus três fundos de financiamento de carbono (Fundo Protótipo de Carbono, Fundo de Biocarbono e Fundo de Carbono para o Desenvolvimento Comunitário), começa a surgir informação sobre um processo de “apropriação de terras” sem precedentes, abrindo as florestas públicas de Uganda à iniciativa privada.
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Por Javier Baltodano