Artigos de boletim
Hace más de 20 años que la industria camaronera alcanzó su auge a partir de la cría de camarón en granjas camaroneras, causando graves impactos en los manglares así como innumerables violaciones a los derechos humanos de los pueblos del manglar.
La Sociedad Sueca para la Conservación de la Naturaleza (SSNC, por su sigla en inglés) lanzó en 2011 la campaña ANTISCAMPI), con el objetivo de incidir en un cambio de comportamiento en el consumo de langostinos, camarones y gambas en Suecia.
Há quase 20 anos, na cidade japonesa de Quioto, a Oilwatch, juntamente com mais de 200 organizações, lançava a proposta pioneira da moratória do petróleo para acabar com os problemas que ocorrem quando os combustíveis fósseis são extraídos e como a forma mais eficaz para combater a mudança climática. Desde então, a campanha para deixar o petróleo no subsolo tem se expandido por todo o mundo. Os argumentos da Oilwatch foram finalmente ouvidos e acolhidos por muitos.
Em Dezembro de 2015, o Acordo de Paris foi celebrado com grande alarde – no marco da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (UNFCCC, na sigla em inglês), que estabelece novas medidas para reduzir as emissões de gases do efeito estufa (GEE), responsáveis pelo aquecimento global.
Comparada com a luta para deter a destruição florestal, a resistência das comunidades que dependem da floresta contra os governos que facilitam o controle de empresas sobre os conhecimentos tradicionais e uso de sementes, plantas e animais dos quais essas comunidades dependem e com os quais constroem seus sistemas alimentares, de saúde e espirituais é menos visível, mas não menos importante.
Entrevista com Blanca Chancoso, quéchua do povo Otavalo, vice-presidente da ECUARUNARI – Confederação Quéchua do Equador.