Artigos de boletim

El gobierno de Odisha cedió más de 800 hectáreas de tierra a POSCO, la empresa gigante de Corea del Sur, para la construcción de una central energética que ponía en peligro a alrededor de 4.000 familias. Desde un principio el proyecto se enfrentó a la firme resistencia de las comunidades locales, así como a serios cuestionamientos por parte de grupos de derechos humanos y ambientales por sus impactos sociales y ambientales.
Desde 2013, o Conselho Cívico de Organizações Populares e Indígenas de Honduras (COPINH) exigiu que os bancos FMO (Holanda), Finn Fund (Finlândia) e Banco Centro-Americano de Integração Econômica (BCIE) se retirassem do projeto “Agua Zarca”, no sagrado rio Gualcarque, por sua vinculação com a desapropriação e a morte na comunidade de Río Blanco. Até o momento, nenhum dos três bancos concretizou sua saída do projeto, mesmo que o FMO e o Finn Fund a tenham anunciado desde maio de 2016.
Depois de anos de esforços para limitar a exploração de madeira e aumentar a quantidade de áreas protegidas na Floresta de Białowieża, na Polônia, o governo do país iniciou a exploração intensiva usando o surto do besouro da casca do abeto como desculpa. Nos primeiros quatro meses de 2017, foram cortadas mais de 10 mil árvores em partes da floresta onde estão as árvores mais antigas, com mais de 100 anos de idade.
Mulheres que são líderes de várias organizações nacionais, regionais e internacionais pediram que se divulgue a verdade sobre o que está acontecendo em Marawi e Mindanao, nas Filipinas, para que os responsáveis pela violência sejam processados. Cerca de 130 pessoas foram mortas, milhares foram presas e outras dezenas de milhares, deslocadas, depois de uma fracassada operação militar para capturar o líder do Abu Sayyaf, Isnilon Hapilon. Foi declarada a Lei Marcial em toda a ilha de Mindanao.
  Tendo exportado 3,1 milhões de metros cúbicos de madeira tropical em 2013, principalmente para a China, Papua-Nova Guiné (PNG) se tornou, nos últimos anos, a maior exportadora mundial de madeiras tropicais, superando a Malásia, que ocupara o primeiro lugar nas últimas décadas.
Com uma história cheia de abusos e imposições desde os tempos da colonização, os povos indígenas Ngäbe-Buglé, enraizados no oeste do Panamá, dão continuidade à sua luta constante e sem tréguas por uma autonomia livre de mineradoras, hidrelétricas e outras indústrias destrutivas em seus territórios (1).
Para começar discutir com profundidade a produção e também o consumo de alimentos, em especial num país como o Brasil, há uma série de constatações que precisam ser lembradas e mencionadas.