Artigos de boletim

Marie Crescence Ngobo coordena, em Camarões, a Rede de Atores para o Desenvolvimento Sustentável (RADD). A RADD trabalha com mulheres sobre temas econômicos e sociais, organizando atividades que as ajudem a recuperar a identidade e a autonomia, a fim de melhorar as condições de vida de suas famílias.
O governo do estado de Sarawak concedeu uma área total de 490.000 hectares a plantações industriais de acácia, a maior área deste tipo na Malásia. Acredita-se que um consórcio chamado Grand Perfect Sdn. Bhd., composto por três empresas, vai estabeceler 150.000 hectares de plantações de acácias na área plantável dentro desta concessão. Uma avaliação de impacto ambiental identificou 240 comunidades indígenas dayak – casas comunais – dentro da área de concessão.
  A região que costuma ser conhecida como “Nordeste da Índia” ou apenas “Nordeste” tem uma ligação tênue com a Índia continental por uma ponte de terra de cerca de 20 quilômetros de largura, e é cercada por Nepal, Butão, China, Mianmar e Bangladesh. Mais de 200 comunidades indígenas e tribais vivem na região, a maioria com semelhanças entre si em termos de cultura, alimentação, vestuário, economia e política, e desenvolveram leis e instituições diversas, específicas de cada tribo.
Introdução atualizada de março de 2017 ao artigo “Camboja: a maldição das concessões“, publicada pela primeira vez no Boletim 193 do WRM, em setembro de 2013 e disponível abaixo.
Hace más de 20 años que la industria camaronera alcanzó su auge a partir de la cría de camarón en granjas camaroneras, causando graves impactos en los manglares así como innumerables violaciones a los derechos humanos de los pueblos del manglar. La Sociedad Sueca para la Conservación de la Naturaleza (SSNC, por su sigla en inglés) lanzó en 2011 la campaña ANTISCAMPI), con el objetivo de incidir en un cambio de comportamiento en el consumo de langostinos, camarones y gambas en Suecia.