Artigos de boletim

Moçambique é um país onde as plantações de árvores remontam à época colonial, quando Portugal incentivou o plantio de eucaliptos e pinheiros. Na independência, havia 20 mil hectares de plantações de árvores com espécies exóticas em sete províncias.
A Universidade de Harvard, por meio da Harvard Management Company (HMC), é dona do maior fundo de investimentos do mundo, que opera 32 bilhões de dólares por ano. Desse total, cerca de 15% são dedicados a investimentos florestais no mundo.
No início da década de 90, e como consequência da Lei Florestal de 1987, a área de plantações de árvores começou a crescer muito no Uruguai, com índices anuais de plantio que, por vezes, eram superiores a 50 mil hectares.
Durante os dias 02 e 03 de maio de 2014 foi realizado em Santiago, Chile, a IV Conferencia Especial para a Soberania Alimentardos Movimentos Sociais da América Latina e Caribe. A atividade foi organizada pela Aliança pela Soberania Alimentar dos Povos da América Latina e Caribe, uma importante articulação de movimentos sociais indígenas, camponeses, de trabalhadores rurais, pescadores artesanais, mulheres, ambientalistas e ONG’s formada em 2012.
No final de 2013, um grupo de representantes de ONGs africanas, indonésias e internacionais, junto com membros da Via Campesina e da Rede Africana de Biodiversidade, reuniu-se em Calabar, na Nigéria, para conversar sobre a expansão maciça das plantações industriais de palma africana (dendê) sobre o continente Africano, discutindo, em especial, a situação de Nigéria, Serra Leoa, Libéria, Camarões, Benin, Costa de Marfim, República Democrática do Congo e Gabão.