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O vídeo de curta duração mostra como o projeto de plantação de dendê em grande escala impactou negativamente a vida de milhares de membros de comunidades, ameaçou pontos importantes para a biodiversidade e não cumpriu promessas de desenvolvimento para as comunidades locais na região sudoeste de Camarões. O filme foi lançado em antecipação a uma decisão crucial a ser tomada pelo governo de Camarões sobre a renovação de um contrato de arrendamento de terras para o polêmico projeto Herakles Farms (SGSOC).
A Amazônia equatoriana está enfrentando muitos incidentes de conflito econômico, político e sociocultural. Eles estão relacionados principalmente à abertura de estradas que, por sua vez, atraem novos assentamentos de forasteiros, turistas, voos não autorizados em aeronaves leves, exploração madeireira ilegal e aumento da presença militar, entre outros. O impacto dessas atividades afeta populações em toda a bacia amazônica.
Povos indígenas, cientistas, advogados e especialistas em meio ambiente reuniram-se de 12 a 18 de outubro para discutir impactos e estratégias para deter as árvores geneticamente modificadas (árvores GM), com foco no sudeste dos Estados Unidos. Embora ainda não haja permissão para a produção comercial de árvores geneticamente modificadas nos EUA, centenas de lotes de teste estão sendo cultivados em toda a região.
A Associação Nacional de Populações Camponesas e Ribeirinhas de Camarões, Synaparcam, convocou marchas pacíficas no dia 14 de novembro, em estradas próximas a cinco plantações de dendê operadas pelas empresas Socapalm e Safacam. As duas empresas são controladas pela Socfin, uma agroindústria multinacional especializada em plantações de dendê e seringueira, e com empresas financeiras e operacionais na Bélgica, em Luxemburgo e na Suíça. A Synaparcam reúne mais de 1.000 membros de cinco plantações diferentes.
2 November 2016. European and US development funds are bankrolling palm oil company Feronia Inc despite land and labour conflicts at its plantations in the Democratic Republic of the Congo (DRC). New information now raises questions as to whether the Canadian-based company misused millions of taxpayer dollars destined for international aid by way of companies connected to a high-level DRC politician.
A Assembleia Geral de Oilwatch, celebrando seus 20 anos de existência, reunida em Quito no marco da Assembleia dos Movimentos Sociais em Resistência a Habitat 3, declara: