Para o dia 21 de setembro, Dia Internacional contra as Monoculturas de Árvores continuamos trabalhando na recopilação de sentires, vivências e depoimentos que dão conta da pródiga vida da floresta, tão afastada da erma uniformidade das plantações industriais de árvores.
As mitologias, lendas e contos constituem uma riquíssima fonte de conhecimento e observação coletiva que resgata os elementos essenciais e simbólicos de tudo o que resulta significativo para o ser humano.
Outra informação
Disponível apenas em inglês.
By the NGO Forum on Cambodia - Final Report.
Field Investigations in Koh Kong, Kampong Speu, Pursat, Kampong Chhnang, Mondolkiri, Prey Veng and Svay Rieng Provinces.
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As aldeias tribais de Surma e Golbojhi celebraram sua liberação em ocasião do Dia Mundial do Trabalho em 1º de maio. A liberdade veio depois de 107 anos de luta, quando as os aldeões tribais adquiriram a propriedade das terras de florestas das que tinham dependido durante séculos. Albergando aproximadamente 450 famílias da tribo Tharu, as duas aldeias da floresta estão localizadas na área central do Parque Nacional de Dudhwwa em Lakhimpur, distrito de UP (Uttar Pradesh).
As mulheres do Sul da Ásia que trabalham em diferentes áreas, incluindo saúde, alimentação, meios de vida, meio ambiente, se reuniram em Dhaka, Bangladesh, em 2 e 3 de julho de 2011 para a Terceira Conferência Anual da SWAN (Rede de Mulheres do Sul da Ásia), que foi dedicada ao assunto de “Mulheres do Sul da Ásia e a Economia Verde”.
Disponível apenas em inglês ou espanhol.
Por Guadalupe Rodríguez, Salva la Selva.
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Por Guadalupe Rodríguez, Salva la Selva
El precio del oro está en alza por décimo año consecutivo, dado que inversores, operadores y bancos centrales lo han buscado como refugio seguro. Se espera que se mantenga esta tendencia. La posesión de oro da seguridad frente a la situación inestable de la economía global, por lo que todos desean el codiciado metal. Y esto tiene consecuencias.
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Recebemos numerosas traduções da animação que ilustra graficamente como é errado o enfoque da definição de florestas da FAO.
Disponível apenas em inglês.
By Blessing Karumbidza and Wally Menne - The Timberwatch Coalition
This study dissects a tree plantation carbon sink project at Idete in the Southern Highlands of Tanzania.
The Norwegian company that owns the project, Green Resources Ltd, aims to register the project under the CDM (Clean Development Mechanism) so as to be able to generate carbon credits to sell to the Norwegian government.
Este ano foi declarado pelas Nações Unidas como Ano Internacional das Florestas. Nesse contexto, o WRM tem iniciado uma campanha que visa colocar em questão a definição de floresta da FAO. Entre outras atividades lançamos a seguinte carta para a que buscamos assinaturas de cientistas e profissionais de diversas disciplinas que abordam o estudo da natureza. A carta será apresentada junto à FAO no próximo dia 21 de setembro, Dia Internacional contra as Monoculturas de Árvores.
O que as grandes empresas florestais tem feito com nossos territórios no Chile é tão devastador, tão triste e tão definitivo que faz lembrar da Doutrina do Choque (1) apresentada pela jornalista Naomi Klein em seu livro homônimo.
Quando a laureada Wangari Maathai, Prêmio Nobel da Paz, em 1977 lançou o Movimento Cinturão Verde- promovendo a plantação de árvores indígenas em áreas de captação e reservas ripárias da floresta, granjas privadas de fácil acesso para as comunidades e espaços públicos, para preservar a diversidade biológica local- ela alertou que a introdução de espécies exóticas podia vir a ter um sério impacto no equilíbrio do ecossistema.
O Supremo Tribunal de Kuching, a capital do estado de Sarawak- sudeste da Malásia, na ilha de Bornéu, proferiu uma decisão histórica quando resolveu no passado dia 20 de fevereiro que todo acordo de joint venture entre nativos e estrangeiros em relação a plantações de dendezeiros é uma contravenção do Código de Terras que estabelece que ‘uma pessoa não nativa de Sarawak não pode adquirir nenhum direito ou qualquer privilégio sobre os direitos consuetudinários dos nativos”.