Outra informação

O Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB) alerta que as mulheres são a parte atingida de forma mais intensa e que tem seus direitos mais brutalmente violados com a construção de barragens. Um drama bastante reconhecido é o incentivo à prostituição e ao tráfico de mulheres, problemas que acontecem com conivência das empresas.
Um vídeo do Center for International Forestry Research mostra um dia de Magdalena Pandan, de 35 anos, que trabalha nas plantações de dendê de Kalimantan Ocidental, na Indonésia. Ela se levanta todos os dias antes do amanhecer para cumprir seus deveres com o trabalho, com sua família e suas terras agrícolas.
(Disponível apenas em espanhol) Compartimos este documental sobre la expansión de monocultivos de palma aceitera y piña en América Latina, realizado por Aldo Santiago, periodista mexicano independiente, y Claudia Ramos, integrante de la organización Otros Mundos A.C./Amigos de la Tierra México.
A Terceira Conferência Triangular dos Povos, organizada pela Campanha “Não ao ProSavana”, reuniu pessoas e organizações de Brasil, Moçambique e Japão em Maputo, Moçambique, em outubro de 2017. A Conferência aconteceu em um contexto em que o governo de Moçambique prioriza as parcerias público-privadas, cujo principal objetivo é permitir a entrada de grandes investimentos no agronegócio, na mineração e no petróleo.
A Terceira Conferência Triangular dos Povos, organizada pela Campanha “Não ao ProSavana”, reuniu pessoas e organizações de Brasil, Moçambique e Japão em Maputo, Moçambique, em outubro de 2017. A Conferência aconteceu em um contexto em que o governo de Moçambique prioriza as parcerias público-privadas, cujo principal objetivo é permitir a entrada de grandes investimentos no agronegócio, na mineração e no petróleo.
Quase cinco décadas depois do início de sua implantação, a monocultura de eucalipto se tornou o principal fator de deterioração dos recursos hídricos no semiárido mineiro, afirma o técnico Walter Viana, responsável pela Fiscalização Ambiental na Superintendência de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Supram) do Norte de Minas e autor de tese sobre a desertificação na região. Como medida para combater o déficit hídrico provocado por essa cultura, ambientalistas defendem a proibição de novos plantios na região.
A última edição do boletim da Rede Africana de Biodiversidade (ABN) destaca os processos que os participantes da Reunião Bienal dos sócios de 2017, em Nanyuki, no Quênia, seguiram para analisar e refletir sobre as ações da rede nos dois anos anteriores. O boletim também inclui uma reflexão sobre a nova proibição a fabricação, uso, importação e venda de sacos plásticos no Quênia, bem como um artigo sobre uma escola fundamental ecológica no Benin, que coloca conhecimento endógeno acima da educação.
Este relatório, compilado pelo Movimento Mundial pelas Florestas Tropicais (WRM) e pela Timberwatch Coalition (TW), agora também está disponível em suaíli. Ele trata de vários fatores internos e externos que determinam mudanças na extensão da terra com plantações industriais de árvores em onze países do leste e do sul do continente: Malaui, Moçambique, Zâmbia e Zimbábue; Quênia, Tanzânia e Uganda; África do Sul, Suazilândia e Lesoto; e Madagascar. Acesse o relatório em suaíli:
(Disponível em espanhol e inglês) Comunicado de la Campaña Global para Reivindicar la Soberanía de los Pueblos, Desmantelar el Poder Corporativo y poner fin a la impunidad:
Desde 2003, o acampamento com o nome do ambientalista José Lutzenberger, concilia a produção de alimentos livres de agrotóxicos com a recuperação da Mata Atlântica. Por isso, a comunidade foi escolhida pelo prêmio Juliana Santilli, na categoria ampliação e conservação da agrobiodiversidade. A área, degradada por décadas pela atividade pecuária dos fazendeiros, foi lentamente se recuperando.