Outra informação

Este relatório da organização The Corner House explora a pergunta “qual é a alternativa aos atuais sistemas de energia”, no contexto de uma crise climática crescente e uma incerteza cada vez maior sobre o futuro dos combustíveis fósseis. Na política energética de hoje em dia, o principal conflito se dá entre as próprias propostas alternativas.
Este site examina questões relacionadas ao “desenvolvimento” da região do Mekong e tenta identificar questões novas, atribuindo particular importância às consequências que são mascaradas pelas explicações tradicionais e às alternativas que já são praticadas.
  A rede de ONGs ECA Watch está mapeando as propostas alternativas dos movimentos sociais para grandes projetos de infraestrutura, incluindo água, energia ou infraestrutura de transportes. O objetivo é difundir informações e propostas e contribuir para conectar pessoas e grupos uns aos outros, a fim de enriquecer a narrativa sobre infraestruturas alternativas. Veja o mapa (em inglês) aqui: http://www.eca-watch.org/node/3637
Um estudo global realizado pela Poverty and Environment Network ajudou a entender o papel das florestas em melhorar a subsistência das pessoas, confirmando que as florestas são uma importante fonte de renda rural, mas questionando alguns dos antigos pressupostos sobre como estes recursos são usados.
A organização de defesa ecológica equatoriana YASunidos, junto com a Acción Ecológica e a pastoral indígena de Chimborazo, entraram com uma ação na justiça para proteger os direitos da natureza do páramo de Tangabana, os quais são protegidos pela constituição equatoriana, em relação a una plantação em grande escala de árvores de pínus estabelecida em 2013, nas montanhas dos frágeis ecossistemas da floresta sempre verde montana alta e do páramo de capinzal de Pallo-Tangabana.
A Marcha Mundial das Mulheres, durante as negociações da ONU sobre o clima, no Peru, mostrou sua solidariedade ativa a Máxima Acuña, que enfrenta um processo judicial por sua resistência à transnacional mineradora Yanacocha, em Cajamarca (norte do Peru). A empresa apresentou acusações por usurpação agravada, e o juiz decretou, em primeira instância, uma pena de dois anos e oito meses, multa e o confisco do terreno do qual é possuidora e proprietária.
A ONG GRAIN lançou uma didática cartilha que mostra claramente o papel fundamental do sistema agroindustrial na emissão de dióxido de carbono e outros gases tóxicos que geram a crise climática. Assim, destaca-se que a agricultura industrial é responsável por 15% a 18% das emissões contaminantes em função do desmatamento que promove. Portanto, a cartilha também sugere passos essenciais na recuperação e na reafirmação da soberania alimentar para sair do modelo industrial.
O Critical Information Collective está lançando um novo concurso fotográfico anual sobre justiça ambiental e social, que será aberto para submissões entre 1º de janeiro e 28 de fevereiro de 2015. Trabalhos aceitos e premiados serão notificados até 31 de março de 2015. As 24 imagens vencedoras serão impressas e expostas em Paris durante a cúpula sobre mudança climática da UNFCCC, em novembro de 2015.
Estimad@s amig@s, Esta mensagem do WRM (Movimento Mundial pelas Florestas Tropicais) é para lembrar você que estamos num processo de atualizar nossas listas de endereços de e-mail para o envio dos nossos materiais.  Para isso, é necessário que você confirme se deseja continuar recebendo nosso boletim mensal e também outras informações.
A publicação resume os problemas identificados em um conjunto de relatórios publicados sobre 14 projetos REDD. Todos mostram una série de características estruturais que prejudicam os direitos dos povos da floresta e não abordam as crises do desmatamento e da mudança climática.
Este briefing trata da promoção de iniciativas de “Carbono Azul”, também conhecidas como “REDD Azul”, uma nova tendência cujo foco está na comercialização do carbono ‘armazenado’ nos territórios marinho-costeiros, principalmente os manguezais.
Esse documento aborda una nova versão do REDD, em escala de paisagem, com a mesma característica de ser una falsa solução à mudança climática. A “escala de paisagem” tenta abarcar as florestas e a agricultura, mantém a característica de uma proposta que vem de “cima para baixo”, focada em proteger e fomentar o agronegócio em detrimento dos povos indígenas e das comunidades camponesas.