Artigos de boletim

Na segunda metade de setembro último, a ONG equatoriana Ação Ecológica organizou, em Quito, um encontro nacional em torno da questão “As plantações não são florestas”. Nos dias 20 e 21 de setembro, aproximadamente 40 organizações representativas de movimentos indígenas, camponeses, afro-equatorianos, ONGs e parlamentares do Equador, além de representantes do Brasil, Chile e Uruguai, analisaram a problemática das plantações e trocaram experiências.
Como tantos outros países do Sul, o Uruguai foi convencido (pela FAO, o Banco Mundial e a Agência de Cooperação Internacional do Japão, entre outros) de que devia promover o plantio de árvores em grande escala. Desde o início, ficou claro que o objetivo era produzir matéria-prima em quantidade suficiente para a produção de celulose, e por isso foi promovido principalmente o plantio de eucalipto.
Com uma beleza cênica impressionante e rica em diversidade biológica, a floresta nativa da Reserva Florestal de Imataca, no extremo leste do país, desempenha um papel fundamental na proteção de solos e águas – dos rios Yuruan, Cuyuni, Orinoco, Braço Imataca, Grande, Botanamo, Barima e Orocaima –, além de ser uma reserva cultural e sagrada de povos indígenas.
A luta da minha família e os prejuízos sofridos são apenas um exemplo do que está acontecendo nas povoadas e altamente chuvosas áreas da Austrália rural. Em 1984, a gente se mudou para o noroeste da Tasmânia, escolhendo uma área relativamente isolada para morar, um lugar afastado das granjas que utilizam agrotóxicos e onde a vegetação de arbustos nativos era abundante e bela.
Certamente, o mês de setembro foi rico em eventos importantes, que contaram com a participação ativa de atores sociais relevantes. Sem dúvida, a reunião ministerial da Organização Mundial do Comércio, em Cancun, México, foi a que teve maior repercussão, tanto pela presença nas ruas de milhares de pessoas e organizações do mundo todo, manifestando sua oposição à OMC, quanto pela firme atitude de alguns países do Sul diante da prepotência de certos governos do Norte. O mundo não será mais o mesmo depois de Cancun.
Kenia es un país semi-árido y está clasificado entre los países afectados por una escasez de agua crónica, tanto en sus áreas urbanas como rurales. En este contexto, la plantación de árboles de eucalipto parece un acto suicida. Y ciertamente lo es.
El término "sustentabilidad", que también significa "mantenibilidad" se utiliza actualmente con ligereza y facilidad, y a menudo se cita como la "palabra mágica" cada vez que políticos y empresarios por igual desean ganar la aceptación fácil para una propuesta de acción o de programa.
El comisionado del Departamento Forestal, Deo Byarugaba, dijo que un estudio reciente de la referida oficina reveló que se habían destruido miles de hectáreas de bosque por actividades de tala indiscriminada y producción de carbón vegetal.
En el mes de julio de 2003 se denunció ante la opinión pública hondureña e internacional las medidas de intimidación y amenazas dirigidas a miembros del Movimiento Ambientalista de Olancho (MAO), que culminaron con el asesinato de Carlos Arturo Reyes, de la comunidad de El Rosario, Municipio de Salamá, Olancho, el 18 de julio de 2003 (ver boletín No.72 del WRM).
El municipio de Bonanza pertenece a la Región Autónoma del Atlántico Norte. Ya desde 1880, en que se descubrieron yacimientos de oro, la región sufrió el embate de la "fiebre del oro". Esto incentivó además fuertes corrientes migratorias de muchas partes del mundo en la búsqueda del metal. Actualmente, las principales actividades económicas de la región siguen siendo la explotación y el procesamiento industrial y artesanal de material aurífero, además de la agricultura de subsistencia.
Chiapas es una zona muy rica en recursos naturales, donde abunda el agua y los bosques, y quien dice bosques dice diversidad, frutos, semillas, flores, animales silvestres, peces, plantas medicinales, materiales para distintos usos --para leña, construcción, artesanías, utensilios, etc.
Através de um processo de participação pública muito duvidoso, nalguns casos, e despertando enérgica reação, noutros, o projeto de Lei de Áreas Protegidas foi submetido a consulta. De modo geral, reprova-se a pretensão de legalizar o ingresso de empresas petroleiras e de mineração em áreas protegidas, como, por exemplo, na Reserva da Biosfera e Território Indígena Pilón Lajas, no Parque Amboró e no Madidi.